Um mega-parque iria ser criado na Madalena, em Vila Nova de Gaia. Grupo promotor tinha dito que a decisão da autarquia é incompreensível.
Foi notícia em Vila Nova de Gaia e não só: o parque de campismo da Madalena iria ser transformado.
Há mais de um ano que a Orbitur, o maior grupo de parques de campismo em Portugal, começou a avisar os campistas que teriam de deixar o local.
A concessão não foi renovada e o parque de campismo perto da praia iria ser transformado num mega-parque tecnológico, um centro de inovação, de empresas.
O projecto ia ser liderado pelo Gestão Capital, o grupo brasileiro que, ainda em 2022, comentou que as obras iam começar neste ano, 2023.
As estimativas apontaram para um projecto de 700 milhões de euros e para a criação de 15 mil empregos no espaço de 21 mil metros quadrados.
No entanto, há praticamente um mês, a Câmara Municipal de Gaia cancelou o projecto.
Em reunião camarária realizada no início de Abril, a autarquia aprovou o cancelamento devido a um “incumprimento contratual do contrato promessa celebrado”.
A Câmara de Gaia alega que o grupo Gestão Capital teria de entregar um sinal de 600 mil euros ao fundo Gaia Douro (dono do espaço e parte da Fundger, que é gestora da Caixa Geral de Depósitos) até ao final de 2022. E pagou.
Mas também teria de “reforçar o sinal em Janeiro de 2023 para continuar com os termos do negócio, o que não fez”.
“Para além disso, foram feitas abordagens no sentido de aumentar a capacidade construtiva, o que foi liminarmente rejeitado pela Câmara”, lia-se na altura.
Agora sabe-se um pouco mais sobre esta última queixa: a tentativa de “aumentar a capacidade construtiva”.
O Jornal de Negócios explica nesta quarta-feira que o grupo Gestão Capital também queria a concessão da praia da Madalena, que fica a 500 metros do antigo parque de campismo.
A ideia dos investidores era criar um “complexo educacional integrado num parque tecnológico de grandes dimensões a realizar com capitais privados”.
Num primeiro momento, a Câmara de Gaia mostrou-se disponível e assegurou que iria colaborar para a concessão dessa praia.
Mas o presidente Eduardo Vítor Rodrigues começou a duvidar: “Se aquele projecto fosse sério, tinha tudo para ser um grande projecto. Mas o município não alinha em jigajogas (aumento da área para construção). Enquanto eu mandar, o terreno vai ser público e para fins ambientais”.
Os “fins ambientais” devem traduzir-se no Ecoparque do Atlântico, que deverá ser criado naquele espaço.
O Gestão Capital continua a dizer que os argumentos da Câmara de Gaia são “incompreensíveis”.
E aponta o dedo à autarquia: “Não pagámos a segunda parcela da compra do terreno devido ao incumprimento, pela Câmara, da formalização do protocolo de contrapartidas negociado e acertado entre as partes desde 2022”.
O grupo investidor garante ainda que o polémico aumento da área construtiva já estava acordado com a Câmara Municipal de Gaia desde o início das negociações.
E deixa o aviso: “Vamos fazer valer os acordos já estabelecidos junto da Câmara Municipal de Gaia e do fundo da Caixa Geral de Depósitos”.
Só espero que o presidente “os tenha no sítio”, para segurar estes oportunistas!
Mesmo sem conhecer todos os pormenores do negócio vou-me cingir aos “factos” da notícia.
A ser verdade o que é mencionado Eduardo Rodrigues fez o que deveria ter feito, de chicos espertos está Portugal cheio, de concessão em concessão daqui a pouco eram os donos e senhores do pedaço, em proveito próprio e com prejuízos para os locais, as empresas sérias não funcionam desta forma.
Temos de acabar com as negociatas entre autarcas fofinhos e gestores saídos da Nova e outras que só vêm o cifrão independentemente de passarem por cima de quem seja, aliás se as inspeções a pente fino se realizassem em todas as autarquias do país (Continente e Ilhas) a maioria dos presidentes de câmara e outros estariam com problemas com a ajustiça, não são acusações infundadas não senhor, quem duvidar e tiver poder para inspeccionar que comprove, estou farto de assistir a roubos ditos legais e de ditos que determinados investimentos vão ser benéficos para as populações locais, estou farto de patos bravos, gestores sem escrúpulos e presidentes de câmara passivos, para ser soft.
Mesmo sem conhecermos todos os pormenores do negócio vamo-nos cingir aos “factos” da notícia.
A ser verdade o que é mencionado Eduardo Rodrigues fez o que deveria ter feito, de chicos espertos está Portugal cheio, de concessão em concessão daqui a pouco eram os donos e senhores do pedaço, em proveito próprio e com prejuízos para os locais, as empresas sérias não funcionam desta forma.
Temos de acabar com as negociatas entre autarcas fofinhos e gestores saídos da Nova e outras que só vêm o cifrão independentemente de passarem por cima de quem seja, aliás se as inspeções a pente fino se realizassem em todas as autarquias do país (Continente e Ilhas) a maioria dos presidentes de câmara e outros estariam com problemas com a justiça, não são acusações infundadas não senhor, quem duvidar e tiver poder para inspeccionar que comprove, estamos farto de assistir a roubos ditos legais e de determinados investimentos que vão ser benéficos para as populações locais, estamos farto de patos bravos, gestores sem escrúpulos e presidentes de câmara passivos, para sermos soft.
Queriam era Privatizar certamente a Praia somente para eles, o que qualquer dia nos vai acontecer, pelo que vejo qualquer dia para irmos á Praia teremos de Pagar.
Eu já defendo isso há muito tempo. Mais não seja para ter as praias devidamente mantidas e vigiadas. Bastava 5 ou 10 cêntimos por pessoa/dia. E devia-se multar, mas com multas pesadas, aqueles que deixam lixo na praia.
Não sei como isto vai acabar …. e que entretanto aterra Lula em Portugal, abraça efusivamente o Costa, é agraciado pelo Marcelo por altos serviços prestados a Portugal (que ainda estou para saber quais foram). E sabemos como acabam as conversas do Costa com os amigos. Alguém fica sempre a ganhar, e nunca é Portugal. Veremos os desenvolvimentos….
Aqui em Portugal porto Gaia e arredores não ah muita coisa para brincar com crianças elas passam tempo ao telemóvel ver TV etc etc, se aborrecem também sem se divertir e também nos é claro.
Pra ir a umas piscinas fixes é em Amarante nem toda a gente tem dinheiro para andar para um lado e pró outro.
Praia ah muitas não vai ser só por um bocadinho.
Se não querem na praia pelo menos façam em outro lado.
O que cheira mal, normalmente tem algo de podre