Acciona já tinha avisado que houve vários erros e omissões no contrato e avisou que seria necessária uma reformulação do projecto.
A construção do Hospital Central do Alentejo, em Évora, continua mas os “bastidores” estão marcados por um imbróglio.
A edificação ficou a cargo da Acciona Construcción, uma empresa espanhola que há dois anos e meio ganhou o concurso ao apresentar uma proposta de 148.9 milhões de euros.
O contrato foi assinado com a Administração Regional de Saúde do Alentejo, que adjudicou a obra.
No entanto, segundo o que os espanhóis alegaram já no ano passado, passou a ser necessária uma reformulação do projecto porque esse contrato tinha erros e omitia alguns aspectos – que originariam despesas acima do previsto.
Além disso, e devido à pandemia, os preços de materiais, mão-de-obra e equipamentos aumentaram muito e, por isso, houve recurso a regime excepcional e temporário de revisão de preços, aprovado pelo Governo.
Por isso, de acordo com o Jornal de Negócios, a Acciona exige uma compensação do Estado de 50 milhões de euros.
O Ministério da Saúde informou que já foi constituído um tribunal arbitral para decidir este assunto, para reforçar a “transparência e cordialidade com que sempre decorreram as relações entre as partes envolvidas no projeto do novo Hospital Central do Alentejo”.
O Tribunal de Contas – que não teve de autorizar a obra por causa das medidas excepcionais adoptadas durante a pandemia – revelou que tem recebido denúncias sobre este contrato.
Apesar deste conflito, a construção continua e o hospital em Évora deverá estar pronto no final de 2023.
Os parasitas espanhóis da Acciona a quer chular Portugal!…
E os traidores, miguéis de vasconcelos, colaboram com mão estendida debaixo da mesa.
Mais parasita é esta governança com xuxas!!!!
Paguem e depois peçam de volta aos contribuintes, seus incompetentes.
E só ladroagem!!!