Bandeira da Vitória seria a sucessora da tricolor. Ministério britânico reforça que russos estão com “significativos problemas de recursos” na Ucrânia.
A bandeira da Rússia deveria ser alterada, de acordo com um deputado da Duma estatal da região da Crimeia.
Mikhail Sheremet assegura que tem orgulho da bandeira tricolor (branco, azul e vermelho) mas agora que a Bandeira da Vitória deveria substituir o símbolo actual.
A Bandeira da Vitória, que tinha o símbolo da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, foi a bandeira hasteada pelos soldados do Exército Vermelho em Berlim, já na fase final da II Guerra Mundial em 1945, um dia depois de Adolf Hitler ter cometido suicídio.
“Acho que é hora de reconhecemos a Bandeira da Vitória como a nossa bandeira nacional. Está sob os nossos avós que lutaram sob ela na Grande Guerra Patriótica (contra os nazis, na II Guerra Mundial), e sob ela hoje o nosso exército está enfrentar neonazis da Ucrânia que habilmente se disfarçaram nos países ocidentais durante muitos anos “, disse Mikhail Sheremet, à agência RIA Novosti.
O deputado da região da Crimeia explicou a sua opinião, dizendo que os países ocidentais “declararam guerra” à Bandeira da Vitória, “banindo-a em todos os lugares”.
“Eles têm medo desse símbolo, pois a bandeira vermelha da vitória faz-lhes lembrar a grandeza do nosso povo e da nossa grande vitória”, justificou.
O deputado reforçou a ideia de que a Bandeira da Vitória daria sinal de uma super-potência a ressurgir, algo que agora “é mais relevante do que nunca”.
Dificuldades e desunião na Ucrânia
O Ministério da Defesa do Reino Unido divulga nesta quarta-feira que Mariupol, cidade que esteve cercada por russos durante mais de dois meses, só foi controlada pela Rússia mais tarde devido à resistência ucraniana “firme”.
Perante a frustração e as perdas consideráveis de militares nessa cidade, a Rússia solicitou ajuda externa, essencialmente de milhares de militares chechenos, que costumam estar focados na segurança do líder local, Ramazan Kadyrov.
Esta necessidade de recorrer a “destacamentos tão díspares”, continuam os britânicos, demonstra os “problemas significativos de recursos” da Rússia na guerra na Ucrânia.
Além disso, estas dificuldades podem estar a originar “desunião” entre os responsáveis russos pela operação, o que “continua a dificultar” as movimentações da Rússia.
Guerra na Ucrânia
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Mudavam a bandeira era para aquela conhecida, com uma caveira e duas tíbias cruzadas sobre fundo negro…
é………são os pitratas do sec. 21
aquele povo de leste sempre teve dificuldade em se entender, então os russos é que nunca se entenderam mesmo
É o que é que o Exmo Sr jam sabe sobre “aquele povo”, se me permite a ingentileza de perguntar?
Vc devia estudar um pouco da história daquele povo para saber que eles nunca ou pouco se entenderam,
Ao falarem da 2ª guerra mundial até parece terem sido eles os únicos vencedores da mesma! Mais vale estarem calados porque em seguida com a ditadura comunista impuseram aos vizinhos a subjugação e humilhação durante várias décadas! Substituiram-se ao Hitler!
Aqui não há nada para parecer ou não parecer. Basta conhecer a história. E os factos históricos são eses:.
1. A União Soviética perdeu na guerra 26.6 milhões de pessoas (quase o triplo do Portugal moderno), os Britânicos – 380 mil e os Estados Unidos 417 mil – i.e., 3% das perdas do povo soviético, em conjunto.
2. A guerra começou no dia 1 de Setembro de 1939. No dia 22 de Junho de 1941 as tropas alemães atravessaram a fronteira da União Soviética. Não podendo esquecer as batalhas em França em 1940 (que, aliás acabaram com uma derrota, os aliados (Estados Unidos e Grá-Bretanha) entraram em confronto directo com a Alemanhã no território europeu apenas no dia 6 de Junho de 1944 quando já não restavam dúvidas como iria acabar a guerra. Mas… o comboio estava de partida!
3. A ajuda económica e material dos Estados Unido à União Soviética foi muito importante mas não foi gratuita. A Rússia acabou de pagar a sua dívida pela “ajuda” apenas em 2006.
O peso da guerra nem por perto foi igual para os diferentes paises embora todas as perdas e sacrifícios contribuiram para à vitória e devem ser respeitados, agradecidos e para sempre lembrados. A competição pelo primeiro lugar no pedestal da victória é nojenta. Mas é esta a história sem mutilações.
O amigo anda um bocado baralhado.
Ponto 1 – As baixas russas terão andado entre 20 e 27 milhões. Não é conhecido em rigor o número de mortos. E do lado leste não esqueça também a Polónia que perdeu aproximadamente 6 milhões de pessoas. Provavelmente uma expressão maior de mortos no total da população do que o caso russo. E a própria Ucrânia que perdeu 1.5 milhões.
Ponto 2 – Depois refere que os EUA apenas entram na Guerra quando esta já estaria “encaminhada para a vitória”. Pois, também aqui baralha tudo. Se os EUA não tinham entrado na Guerra, a Inglaterra teria muito provavelmente sido derrotada. De resto, estava sem capacidade para deter as V1 e depois as V2.
Ponto 3 – Neste mundo ninguém dá nada a ninguém. Pensa que a Ucrânia não vai ficar totalmente na mão dos EUA no pós-guerra?!
PS1: “…as tropas alemães…” não. “As tropas alemãs”
PS: Victória não existe. É vitória.
Faltou o ponto mais importante, a URSS fez um pacto com a Alemanha para a divisão da Europa. A URSS era aliada de Hitler e só o decurso da guerra fez com que os Aliados a “chamassem” para o seu lado, afinal “inimigo do meu inimigo meu amigo é”. No entanto não pode nunca ser esquecida que a vocação totalitária e imperialista da URSS era igualzinha à da Alemanha desde o primeiro dia.
Mais um facto para a história sem mutilações:
A Polónia foi anexada na WW2, parte por Alemães e parte por Soviéticos, por acordo entre ambos. Com o fim da guerra, a parte Alemã foi devolvida à Polónia. Mas a parte Soviética não foi. E ainda hoje continua Russa.
A verdade é que Hitler e Estaline foram bons amigos, e só não foram mais porque Hitler não quis. A URSS, e hoje a herdeira Rússia, tem sido um Estado Bandido há uns cem anos. Outros foram e deixaram de ser, mas a Rússia continua. Já parava, não?!
Tem toda a razão. Já no tempo dos czares a Rússia não era boa de assoar, mas, desde que o comunismo lá se implantou em Novembro de 1917, aquilo virou um estado terrorista, até agora. A Perestroika foi um bluff. Fizeram de conta que houve uma “abertura democrática”, mas tudo continuou na mesma ou pior. A KGB só mudou de nome, e a tirania continua, ainda mais assanhada, cleptocrata e assassina, nas mãos do sinistro Putin e da sua camarilha de putrefactos.
O mundo nunca esteve tão mal e tão à beira da catástrofe total. Antes não tivesse havido Perestroika e não tivesse caído o Muro de Berlim. E a abertura do mundo ocidental à China Popular também foi um enorme erro. Assim, cada macaco estava no seu galho a tratar da sua vida.
A globalização foi uma desgraça para os trabalhadores ocidentais, que viram a sua vida a andar para trás. Os trabalhadores do Oriente também não foram beneficiados com a globalização: trabalham quase de graça. Só os capitalistas de todo o mundo saíram a ganhar com essa “abertura dos mercados”. Estão cada vez mais obscenamente ricos, enquanto a classe média e proletária estão cada vez mais pobres.
Não foi a Rússia que ganhou aos alemães, quem ganhou foi o “general inverno” com os alemães a morrerem de fome e frio porque a logística não conseguia chegar aos soldados alemães.
A ignorância entre a população europeia (incluindo Portugal infelizmente) sobre a segunda guerra mundial é assustadora e extremamente perigosa pois abre o caminho ao facismo outra vez. É à beira disto que estamos e não parece de estarmos preocupados com isso. Pelo menos julgando pelos comentários que aqui se leiam.
Pois é, falandes falandes e sabendes o que dizendes, calande-vos!
este deputado russo sofre de diarreia verbal, coitado. “esquece-se” que a URSS precisou do apoio anglo-americano para vencer os nazis e que em 1939 fez um acordo com eles, para ganhar um bocado da Polónia. quanto à desnazificação da Ucrânia, o tiro do Putin vai sair-lhe pela culatra: agora e de futuro, mais do que nunca, o nacionalismo ucraniano e anti-russo vai crescer, e então sim, vamos provavelmente ver o parlamento de Kyiv com mais representantes da extrema-direita, nazis ou não.
Dava jeito que esta porra acabasse. Sabe-se lá quem vai ficar a mandar na Ucrânia. Por agora são os russo a mandar , a destruir aquilo tudo.