Presidente dos Estados Unidos assinou ontem um decreto que facilita o fornecimento de armas à Ucrânia.
Joe Biden teme que Vladimir Putin não tenha uma estratégia de retirada da Ucrânia que possa resultar no fim da guerra naquele país. Esta ausência de planos torna-se mais gravosa se se considerar que o primeiro plano, o de ocupar o país invadido nas primeiras horas da operação especial, ter falhado. A confissão do presidente dos Estados Unidos da América foi feita num evento de solidariedade, nos arredores de Washington, com o líder dos EUA a explicar que Putin “pensou que poderia quebrar a NATO e a União Europeia“, mas tal objetivo falhou.
Ainda sobre o perfil de Vladimir Putin, o chefe de Estado dos Estados Unidos da América descreveu-o como “muito calculista” e acrescentando que este não tem “uma saída” para a invasão. Neste momento, a Casa Branca, juntamente com o Pentágono, parecem apostados em encontrar uma solução para este impasse e que passe por encontrar uma via para a retirada russa sem que tal obrigue a danos pesados e a uma derrota interna para o atual presidente.
Nos Estados Unidos, o dia de ontem também ficou marcado pela assinatura de uma versão atualizada do Lend-Lease Act, um decreto originalmente implementado durante a II Guerra Mundial para permitir ao país ceder suprimentos e armamento às nações aliadas através de empréstimos. A nova versão, aponta o Observador, servirá para facilitar o fornecimento de material bélico à Ucrânia.
“Todos os dias, os ucranianos lutam pelas suas vidas. O custo da luta não é barato, mas ceder à agressão é ainda mais caro”, disse o presidente norte-americano. O gesto já foi agradecido por Volodymyr Zelenskyy, que no Twitter mostrou apreço apoio norte-americano “na luta pela liberdade e futuro”.
Guerra na Ucrânia
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Para onde estamos indo agora? O profeta Daniel escreve: “E [o rei do norte = Rússia desde a segunda metade do século XIX. (Daniel 11:27)] tornará para a sua terra com muitos bens [1945], e o seu coração será contra a santa aliança [a União Soviética introduziu o ateísmo estatal e os crentes foram perseguidos]; e vai agir [isso significa alta atividade no cenário internacional], e voltará para a sua terra [1991-1993. A dissolução da União Soviética e o Pacto de Varsóvia. As tropas russas retornaram a sua terra]. No tempo designado voltará [As tropas russas voltarão para onde estavam anteriormente estacionadas. Isto também significa ação militar, grande crise, desintegração da União Europeia e da NATO. Muitos países do antigo bloco de Leste voltará à esfera de influência russa]. E entrará no sul [por causa do conflito étnico (Mateus 24:7)], mas não serão como antes [Geórgia – 2008] ou como mais tarde [Ucrânia – atualmente. Este conflito também não se transformará em uma conflagração global. Isso acontecerá mais tarde], porque os habitantes das costas de Quitim [o distante Ocidente, ou para ser mais preciso, os americanos] virão contra ele, e (ele) se quebrará [mentalmente], e voltará atrás”. (Daniel 11:28-30a) Desta vez será uma guerra mundial, não só pelo nome. A “poderosa espada” também será usada. (Apocalipse 6:4) Jesus o caracterizou assim: “coisas atemorizantes [φοβητρα] tanto [τε] quanto [και] extraordinárias [σημεια] do [απ] céu [ουρανου], poderosos [μεγαλα] serão [εσται].”
É precisamente por causa disso haverá tremores significativos ao longo de todo o comprimento e largura das regiões [estrategicamente importantes], e fomes e pestes.
Muitos dos manuscritos contém as palavras “e geadas” [και χειμωνες].
A Peshitta Aramaica: “וסתוא רורבא נהוון” – “e haverá grandes geadas”. Nós chamamos isso hoje de “inverno nuclear”. (Lucas 21:11)
Em Marcos 13:8 também há palavras de Jesus: “e desordens” [και ταραχαι].
A Peshitta Aramaica: “ושגושיא” – “e confusão” (sobre o estado da ordem pública).
Este sinal extremamente detalhado se encaixa em apenas uma guerra.
Mas todas essas coisas serão apenas como as primeiras dores de um parto. (Mateus 24:8)
Este será um sinal de que o “dia do Senhor” (o período de julgamento) realmente começou. (Apocalipse 1:10; 2 Tessalonicenses 2:2)