Rui Rio vai deixar de ser deputado em setembro deste ano, mas esta sexta-feira, voltou a ser indicado para a delegação parlamentar da União Interparlamentar (UIP), o que causou alguma perplexidade na bancada do partido.
O líder do PSD, Rui Rio, voltou a ser indicado para integrar a delegação parlamentar da União Interparlamentar (UIP), a organização internacional que reúne os parlamentos soberanos.
A responsabilidade desta nomeação coube ao líder parlamentar, Paulo Mota Pinto, que manteve os restantes nomes que já faziam parte da delegação da UIP: Duarte Pacheco, Sofia Matos e Hugo Carneiro como suplente.
Rio já assegurou que deixará de ser deputado em setembro, pelo que o lugar do atual presidente social-democrata na UIP ficará disponível quando renunciar ao mandato de deputado.
De acordo com o Público, esta organização é composta por oito elementos efetivos e tem como “objetivo central fomentar as relações pessoais entre os membros de todos os parlamentos soberanos”.
Dos cinco nomes, o PS manteve Carlos Pereira, tendo substituído os restantes elementos até porque Hortense Martins e Jorge Lacão não foram eleitos para a Assembleia da República. Entraram Joaquim Barreto, Carla Sousa, João Sousa e Vera Braz, deixando de participar Constança Urbano de Sousa e Pedro do Carmo.
Já na Assembleia Parlamentar da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (APOSCE), outra organização internacional de que o Parlamento português faz parte, a única novidade nos membros efetivos indicados pelo PSD é a entrada de Paulo Mota Pinto, que substitui Maló de Abreu.
Mantém-se André Coelho Lima, vice-presidente do PSD, e entra como suplente João Montenegro (secretário-geral adjunto) em substituição de Catarina Rocha Ferreira.
Nesta organização, o PS fez duas substituições: Isabel Moreira e Filipe Neto Brandão saíram, tendo entrado Jorge Seguro Sanches e Marta Freitas. Mantêm-se Luís Graça e Alexandra Tavares de Moura.