Estrangeiros a jogar na Ucrânia e Rússia estão livres para sair. Quem são os maiores craques?

Zenit / Twitter

O ex-sportinguista Wendel, que atua no Zenit.

Futebolistas estrangeiros a jogar na Ucrânia e na Rússia são livres de assinar por outros clubes até ao final da temporada. Quem são os mais valiosos?

Face à situação armada que se vive nos dois países, a FIFA decidiu libertar todos os jogadores e treinadores estrangeiros a atuar na Ucrânia e na Rússia, ficando estes livres para assinar por outros clubes até ao final da temporada.

“De forma a dar aos jogadores e treinadores a oportunidade de trabalhar e receber salário, e para proteger os clubes ucranianos, […] todos os contratos dos jogadores e treinadores estrangeiros de clubes afiliados à Associação Ucraniana de Futebol estão automaticamente suspensos até ao fim da temporada, sem qualquer necessidade de ação das partes para o efeito”, lê-se no comunicado da FIFA.

Da mesma forma, para os jogadores e treinadores que não pretendam continuar na Rússia, a organização que tutela o futebol mundial vai permitir que estes “tenham o direito de suspender unilateralmente os seus contratos” até ao final da época.

Os clubes interessados têm até 7 de abril para integrar estes jogadores e só poderão contratar dois futebolistas nestas condições.

Assim, os jogadores interessados em abandonar as respetivas competições ficam livres para assinar a custo zero por outros clubes, sem “consequências de qualquer tipo”.

Na Ucrânia, os jogadores que optarem por ficar, ficam com os contratos congelados até ao final da temporada.

Mas quem são os principais craques que os clubes podem aproveitar para contratar?

 

Os futebolitstas sul-americanos destacam-se claramente, sendo que, entre estes, os brasileiros representam a maioria.

Entre os mais valiosos há alguns nomes conhecidos do público português. O médio brasileiro Wendel jogou no Sporting e o extremo canarinho Pedrinho foi jogador do Benfica.

Fora da lista estão algumas jovens promessas que podem chamar a atenção dos principais clubes europeus. Sebastian Szymanski, médio polaco do Dínamo de Kyiv, ou Marcos Antônio, médio brasileiro do Shakhtar Donetsk, são algumas das jovens promessas em condições para sair.

Daniel Costa, ZAP //

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