Os processos disciplinares a Rui Rio e a Adão Silva prometem aquecer o Conselho Nacional desta sexta-feira na Guarda, que acontece dois dias depois de um recurso para o Tribunal Constitucional sobre decisões do Conselho de Jurisdição Nacional (CJN).
Segundo noticiou o Jornal de Notícias (JN), nenhum apresentou defesa diretamente neste caso, no qual Adão Silva é acusado de ter ocultado dos deputados uma deliberação do CJN. O Conselho Nacional ocorre dois dias depois do recurso de Adão Silva e da ameaça de instaurar uma ação contra Paulo Colaço, que acusa de “perseguição política”.
Os conselheiros nacionais opositores de Rio, continuou o diário, acreditam que na reunião poderá ser discutida uma espécie de voto de confiança ao líder do partido, ao qual não foi aplicada sanção disciplinar no processo em causa. Adão Silva foi repreendido.
No relatório do CJN, Rui Rio e Adão Silva são criticados por não terem apresentado defesa diretamente, nem em relação à exposição do militante Leonel Fernandes, nem quanto à nota de culpa que receberam a 19 de março.
