Depois de uma entrevista a Oprah Winfrey, o duque de Sussex faz novas revelações numa nova entrevista e descreve como era a sua vida antes de ir viver, primeiro para o Canadá e, depois, para os Estados Unidos.
Entrevistado por Dax Shepard, para o Armchair Expert, Harry foi convidado a falar do projeto produzido por Oprah que irá focar-se na saúde mental de alguns famosos, entre eles o próprio Harry.
Shepard não hesitou em perguntar-lhe como era viver a vida num “grupo tão reduzido de pessoas a ser observado pelo mundo inteiro”.
“É uma mistura entre o Truman Show e estar num zoológico”, descreveu, referindo-se ao filme de 1988, The Truman Show, protagonizado por Jim Carrey, que retrata a história de um homem que vive dentro de um programa de televisão sem saber e que, quando o descobre, luta contra todos para sair dele.
“O mais difícil para mim é que ao nascer assim, herdam-se os riscos e todos os elementos, sem capacidade de decisão”, referiu, voltando a pretir o que já tinha contado a Oprah.
Segundo o jornal espanhol El Pais, Shepard perguntou ao filho mais novo de Carlos se se sentia dentro de uma jaula. “É trabalho, certo? Sorri, espera. Aguenta ”, respondeu.
O príncipe Harry falou ainda sobre a forma como vivenciou a sua juventude no seio da família real. “Eu tinha vinte e poucos anos e pensava: não quero este trabalho, não quero estar aqui, não quero fazer isto. Olha o que eles fizeram com minha mãe, como vou estabelecer-me, ter uma mulher, uma família, quando eu sei que vai acontecer outra vez?”, revelou.
Na visão do príncipe, o pai, o príncipe Carlos, perpetuou ao longo do seu crescimento um “ciclo” de “sofrimento e dor hereditária”, algo que o próprio nunca quis para a sua vida.
“Ele tratou-me da maneira que foi tratado“, disse do duque de Sussex, de 36 anos. “É uma imensa dor hereditária e sofrimento que foram transmitidos invariavelmente. Enquanto pais deveríamos fazer o que pudéssemos para tentar e dizer, ‘sabes que mais? Isso aconteceu-me a mim e vou-me certificar que não vai acontecer contigo'”, refletiu.
Harry lembrou ainda que o próprio escrutínio e perseguição por parte dos meios de comunicação social faziam-no pensar ser propriedade “deles”. Nas suas palavras, tudo aquilo foi um projeto que só gera “dor” e não “soluções”. Todos estes sentimentos, afirmou, ganharam força quando a Meghan Markle “entrou” na sua vida e o ajudou a libertar-se dessa “bolha”.
Ao mesmo tempo, revelou, a “terapia psicológica” fê-lo olhar para a vida que tinha de forma diferente. Para essa nova forma de estar também contribuiu a mãe Diana, que ele queria “deixar orgulhosa”.
Madame Tussauds retira estátuas de Harry e Meghan da ala da realeza
Um ano depois de o príncipe Harry e Meghan Markle abdicarem dos seus compromissos reais e se mudarem para Los Angeles, o museu Madame Tussauds decidiu que os modelos de cera do casal deveriam passar a pertencer à ala de atrações de Hollywood, e não estar ao lado de outros membros da realeza britânica.
O duque e a duquesa de Sussex optaram por procurar carreiras independentes do outro lado do Oceano, e desde então assinaram contratos para fornecer e produzir conteúdos para a Netflix, Spotify e Apple.
Agora, as estátuas foram retiradas do seu local na secção real do Madame Tussauds de Londres para fazer companhia a outras celebridades, informou a instituição à CNN.
Mais um alienado…
Não está alienado! é um homem do século 21, estar alienado no século 21 é, viver a custa dos outros e julgar que são deus.
Nem mais !!!!!
Claro Rosa… Ainda bem (não) que percebeu! Não é de admirar que seja uma especialista em “virar o bico ao prego”. Está nos genes…
Se o avô fosse vivo ainda era capaz de lhe dizer “porque no te callas” ou em inglês coloquial “shut the fuck up”