Movimento sugere levar “os tachos e as panelas” para as janelas para fazer um protesto ruidoso contra a “avalanche sem precedentes de ataques aos direitos dos trabalhadores”.
“Traz os tachos e as panelas a todas as janelas”. É este o mote da iniciativa que, no Facebook, convida todos os portugueses, de 13 a 17 de abril, pelas 19h00, a manifestarem-se pelos direitos dos trabalhadores.
Na rede social, o movimento responsável pela iniciativa afirma que se está a verificar “uma avalanche sem precedentes de ataques aos direitos dos trabalhadores, os que estão e estarão sempre na linha da frente no combate à pandemia”.
E dá alguns exemplos:”Lay-offs simplificados que permitem trabalhar por 2/3 do salário; despedimentos; chantagens laborais; violação sistemática das regras de saúde e segurança no trabalho; desregulamentação total dos horários e bancos de horas ilegais”.
“A solução não pode existir sem os trabalhadores e sem o respeito pelos seus direitos. Urge evitar que à crise de saúde pública se some uma profunda crise social e económica”, pode ainda ler-se na página do movimento.
“É tempo de responsabilizar a banca e os grandes empregadores, exigindo-lhes o respeito por quem trabalha. É tempo de se fazerem ouvir os que já perderam direitos, o emprego, uma parte do salário, as férias ou o subsídio de refeição. É tempo de se fazer ouvir quem trabalha”.
De acordo com a TSF, o movimento exige ainda cinco medidas: a proibição de despedimentos; a suspensão da cobrança da água, luz e telecomunicações; a suspensão das rendas habitacionais e do comércio tradicional ; a devolução do dinheiro entregue pelo Estado à Banca de forma faseada e, por último, o impedimento do uso de verbas da Segurança Social.
Coronavírus / Covid-19
-
6 Outubro, 2024 A COVID-19 pode proteger-nos… da gripe
-
3 Outubro, 2024 Os efeitos da COVID-19 chegaram à Lua
Uma convocatória completamente ridícula.
Os cidadãos devem protestar nas janelas e varandas de suas casas pelo fim do infundado estado de emergência e as medidas associadas ao mesmo, bem como o fim da prisão domiciliária e a demissão do governo com a consequente exoneração do presidente da República do cargo que ocupa.
Posto isto, devem de seguida ser convocadas as respectivas eleições legislativas e presidenciais.
olá figueiredo, a nossa opinião no agora a serio é bastante similar, passa no nosso site, instagram, ou facebook, envia-nos email, gostávamos de trocar algumas ideias contigo
agora-a-serio.pt