Em 46 anos de cimeiras, os líderes das maiores economias do mundo vão reunir-se, pela primeira vez, por videoconferência, entre 10 e 12 de junho.
A decisão foi anunciada esta quinta-feira pela Casa Branca, e acontece para que os países se concentrem no plano de combate à pandemia de Covid-19.
Na segunda-feira, os líderes do G7 falaram por videoconferência para coordenarem esforços de combate à pandemia. Em comunicado, o grupo prometeu “agir em conjunto para enfrentar os riscos para a saúde e para a economia provocados pela pandemia de Covid-19, e para preparar uma forte e sustentável recuperação do crescimento económico e da prosperidade”.
Larry Kudlow, principal conselheiro do Presidente Donald Trump para as questões económicas, disse que a mensagem que saiu do encontro da passada segunda-feira foi a promessa de que o G7 “fará tudo, custe o que custar“, para combater a pandemia. “O grau de cooperação e de coordenação foi fantástico.”
Segundo o Diário de Notícias, a Casa Branca adiantou ainda que, para alcançar uma “coordenação estreita” entre os sete Estados, vão realizar-se outras reuniões em videoconferência e abril e maio.
O G7 é integrado por Alemanha, Canadá, EUA, França, Itália, Japão e Reino Unido.