O ministro da Educação brasileiro cometeu novamente um erro de português, esta quarta-feira, ao escrever no Twitter a palavra “impressionante” de forma incorreta.
Segundo o portal G1, o erro de Abraham Weintraub deu-se numa mensagem no Twitter endereçada ao deputado Eduardo Bolsonaro, filho do Presidente do Brasil, na qual se podia ler “imprecionante”, em vez da forma correta “impressionante”.
“Caro @BolsonaroSP, agradeço seu apoio. Mais imprecionante: Não havia a área de pesquisa em Segurança Pública. Agora, pesquisadores em mestrados, doutorados e pós doutorados poderão receber bolsas para pesquisar temas, como o mencionado por ti, que gerem redução da criminalidade”.
O mesmo portal de notícias dá conta que, na mesma mensagem, o ministro da Educação também não utilizou hífen na palavra “pós-doutorados”.
Depois do tweet ter sido publicado, diversos utilizadores desta rede social chamaram a atenção do ministro da Educação para o erro de português e, portanto, este acabou por ser apagado.
Esta não é a primeira vez que Weintraub comete este tipo de pontapés nas gramática. Anteriormente, o ministro já escreveu, por exemplo, “paralização” e “suspenção”, quando as formas corretas são “paralisação” e “suspensão”.
De acordo com o Diário de Notícias, o governante também já foi protagonista de várias calinadas no Senado, como é o caso de quando chamou o escritor Franz Kafka de “kafta”, um acepipe árabe muito comum no Brasil.
O ministro da Educação, que é também membro do gabinete do Presidente Bolsonaro, ficou célebre por ter partilhado um vídeo ao som de “Singin’ in the Rain” para criticar, na altura, a “chuva de fake news” .
Coitados, que mais podem fazer?…..
Está tudo a condizer… (pobre rico país).
Cultura e Educação para quê?!
Isso não faz falta nenhuma – para voltar para a Idade Média o Brasil só precisa da Bíblia e do governo destes religiosos loucos!!