Freya Mangotra, uma menina britânica com 10 anos, obteve a pontuação máxima num teste de QI organizado pela associação internacional de superdotados Mensa, superando o intelecto de Albert Einstein e Stephen Hawking.
A britânica, que reside em Moseley, uma cidade nos arredores da cidade inglesa de Birmingham, foi submetida ao teste Cattell III B – que avalia o raciocínio verbal – depois de completar 10 anos e meio de outubro, a idade mínima permitida para participar.
O resultado foi 162 pontos e Freya ganhou reconhecimento como “génio” pelos examinadores, disse Kuldpeep Kumar, pai da menina, que trabalha como psiquiatra. Com essa nota, a menina superou mentes brilhantes como Einstein e Hawking, cujo QI era 160.
“Disseram que era o máximo que se pode obter quando se tem menos de 18 anos“, explicou o pai, em declarações ao BirminghamLive. “Não quero exercer muita pressão sobre ela, mas sabíamos desde tenra idade, de dois ou três anos, que era talentosa. Ela entende as coisas muito rapidamente. Consegue concentrar-se com grande agilidade e lembra-se das coisas. Só precisa de ler ou fazer algo uma vez para se lembrar”.
Segundo o pai de Freya, a menina tornou-se uma leitora ávida desde tenra idade, a tal ponto que, aos oito anos, venceu o seu pai numa competição para ver quem lia primeiro os sete volumes da saga de Harry Potter.
O seu hobby era tal que tinham de estabelecer um prazo para parar de ler às 22h e ir para a cama. Segundo Kumar, a menina nem precisa de muitas horas de sono, levantando-se sempre sem dificuldade às 6h30 para ir às aulas.
Nos tempos livres, Freya pratica artes marciais, escreve histórias e gosta de teatro e xadrez. Também é uma entusiasta de natação e dança de Bollywood.
Apesar de tudo, a menina ainda não sabe o que quer ser quando crescer. Primeiro, queria ser médica, mas acabou por mudar de ideias. Entretanto, enquanto ainda em tempo para pensar no seu futuro profissional, Freya já recebeu uma Enquanto isso, o pequeno prodígio já recebeu uma bolsa de estudos na escola privada King Edward VI para raparigas, em Edgbaston, onde passou nos exames de admissão.
A associação Mensa foi fundada na Inglaterra em 1946 e tem 110 mil membros em todo o mundo. No entanto, para ser admitido na fundação, é necessário obter resultados tão altos que apenas 2% das pessoas conseguem alcançá-los.
Resta ver agora com o que vão encher esse super cérebro. Se é com ciência ou com ideologia. Senão vai ser um desperdício de QI. Ainda bem que não é no Brasil, senão passava pelas universidades e já saía PHD em militância.