Um estudo encomendado pelo Governo norte-americano analisou todos os tiroteios em massa desde 1966 e chegou a algumas conclusões únicas.
Homem caucasiano com historial de perturbações mentais ou violência doméstica. É este o estereótipo que as pessoas normalmente têm de um autor de um tiroteio em massa. Um novo estudo encomendado e financiado pelo Governo norte-americano permitiu perceber que esta ideia preconcebida não é completamente descabida e descobriu algumas coisas em comum entre quase todos os autores destes crimes.
Graça a este estudo, os investigadores notaram que quase todos os atiradores passaram por traumas durante a infância, uma crise pessoal ou por um luto moroso, um “guião” ou exemplos que validam os seus sentimentos e, por último, acesso a uma arma de fogo.
Os investigadores esperam que os resultados possam permitir uma abordagem mais holística e baseada em provas. “Dados não são algo político. A nossa esperança é que isso leve os debates mais além”, disse a coautora do estudo, Jillian Peterson, citada pela VICE.
Este é o estudo mais completo alguma vez feito sobre o tema, incluindo mais de 100 variáveis na análise aos tiroteios em massa. Este é um problema particularmente preocupante nos Estados Unidos, com o número de casos a aumentar gradualmente ao longo dos anos.
Dos 167 incidentes nos últimos 53 anos, um em cada cinco ocorreram nos últimos cinco anos e metade deles desde o início do milénio. Ainda em agosto deste ano, registaram-se dois tiroteios em menos de 24 horas que terão causado 27 mortos.
Quase metade dos atiradores tiveram acesso às armas de fogo por vias legais, enquanto 13% deles roubaram ou pediram a arma emprestada. Além disso, as suas motivações também se estão a tornar cada vez mais raciais, religiosas e misóginas.
O estudo traçou ainda o perfil dos atirados para os diferentes tipos de tiroteios.
Escolas: Homens caucasianos, normalmente estudantes ou ex-alunos da escola com um historial de trauma. Grande parte deles são suicidas e planeiam com cuidado o seu crime.
Universidades: Homens não-caucasianos que são estudantes da universidade, suicidas e com um historial de violência ou trauma de infância.
Emprego: Homens na casa dos 40 sem uma raça específica, normalmente empregados na empresa com um sentimento de injustiça em relação ao local de trabalho.
Culto religioso: Homens caucasianos na casa dos 40, motivados por ódio ou violência doméstica e cujo tiroteio é, grande parte das vezes, pouco planeado.
Sítios de comércio: Homens caucasianos, na casa dos 30 anos, com historial de violência e registo criminal, maioritariamente sem qualquer ligação ao local e com problemas mentais ou psicológicos.
Em resumo… tudo uma cambada de loucos…..
1ª coisa em comum: moram nos EUA;
2ª coisa em comum: têm armas;
3ª coisa em comum: são apoiantes do Trump;
4ª coisa em comum: são atrasados mentais;
Uma cambada de loucos e, pior, na maioria dos casos com acesso, LEGAL, a armas….
Vê-se que aqui ninguém sabe o que é o MKUltra…
E usam calças de ganga!
em poucas palavras os EUA ,ja nao sao o el dorado ou paraiso civilizacional ,uma economia decadente ,claro que isso agrava e aumenta os actos de violencia ,o facil acesso a armas facilita ,mas nao constitui a causa ,pois a 50 anos o acesso ainda era mais facil
e ainda dizem que o estudo é completo e sem politiquices, no entanto não mencionam o que realmente é comum, é este pessoal estar todo a tomar drogas legais, nomeadamente antidepressivos e afins.