Paulo Lalanda e Castro, o principal arguido do caso Máfia do Sangue e ex-administrador em Portugal da farmacêutica Octapharma, continua a ser investigado pelas autoridades por suspeitas de fraude fiscal.
Segundo avançou o Correio da Manhã, citado pelo ECO, as autoridades terão descoberto um complexo esquema financeiro que permitiu a Lalanda e Castro branquear capitais na ordem dos 70 milhões de euros em sete anos.
Na semana passada, o Ministério Público deduziu formalmente a acusação contra Paulo Lalanda e Castro, o ex-diretor do INEM Luís Cunha Ribeiro e outros cinco arguidos de crimes de corrupção nesta operação, que terão de enfrentar julgamento por suspeita da prática dos crimes de corrupção ativa e passiva, recebimento indevido de vantagem, falsificação de documentos, abuso de poder e branqueamento de capitais.
O Ministério Público acusa Lalanda e Castro de ter negociado com Luís Cunha Ribeiro vários negócios para beneficiar a farmacêutica Octapharma — que chegou a empregar José Sócrates — em concursos públicos relacionados com o sangue.
No entanto, de acordo com o Correio da Manhã, as autoridades estarão ainda a prosseguir com a investigação relativamente às suspeitas de branqueamento de capitais, tendo descoberto um complexo esquema fiscal através do qual Lalanda e Castro terá usado contas em vários bancos no Panamá e a na Suíça para evitar pagar impostos.
As autoridades terão detetado movimentos de somas avultadas, alguns de milhões de euros, entre estas contas. Esta investigação ainda pode levar a novas acusações contra Lalanda e Castro.
O quintal transformado nem canteiro de malfeitores e bandidos em cada canto.
1 milão por ano… olha se não tem sido apanhado???
Viva a democrácia e os ladrões…
Retifico o seu comentário Cara Elsa, 10 Milhões por Ano…..
Mas que grande máquina de lavar roupa que ele tem!
Será de quantos kilos?!
Centrifugará a que velocidade?
Será que também seca o produto da lavagem?
Definitivamente, quero uma dessas. Já!
Já somos 2