O conselho nacional do PSD, marcado para dia 8 deste mês, vai debater a possibilidade de serem abertos os cadernos eleitorais do partido para as eleições diretas marcadas para janeiro de 2020.
Em causa está a possibilidade de militantes sem as quotas em dia possam votar na escolha do futuro líder social-democrata, segundo explica a revista Sábado.
“Limitar o exercício do direito de voto ao pagamento de 12 euros por ano, que é a quota mínima, parece-me uma questão administrativa. O partido devia dar uma lição aqui”, defendeu o autarca de Viseu e apoiante de Luís Montenegro, Almeida Henriques, em declarações ao jornal i. O autarca tem assento no conselho nacional e vai abordar o tema.
A ideia é defendida por mais apoiantes de Montenegro, como o presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha, que considera que o “partido viverá melhor com mais militantes ativos do que menos”.
Segundo o jornal i, os cadernos eleitorais têm cerca de 20 mil militantes, havendo uma lista de regras apertadas a cumprir para evitar situações de aproveitamento do aparelho partidário.
Há dois anos, os cadernos eleitorais chegavam aos 70 mil militantes. Caso estes paguem as quotas, segundo a Sábado, o PSD pode encaixar mais de 700 mil euros anuais.
O antigo líder parlamentar social-democrata, Luís Montenegro, é um dos candidatos à presidência do partido, juntamente com o atual líder, Rui Rio, e o o vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, Miguel Pinto Luz.
Claro que querem…
Cheira a trafulhice à distância! Tudo serve para este melro, sejam caloteiros ou não! Ao que chegaria o PSD com tanto escroque!
Mas o melhor vai ser quando quando o sr. Rio, o sr. Esteves, e o sr. Luz, começarem a duelar entre os três, rumo à liderança do Partido Social Democrata (PSD).
Só lhe falta ao Monte…tal….comprar votos !