Apesar de várias pessoas procurarem há séculos provas da autenticidade do Sudário de Turim, testes de radio-carbono e outros procedimentos têm sugerido que a alegada mortalha fúnebre de Jesus é, na verdade, fraudulenta.
O Sudário de Turim é um pedaço de pano de linho secular que algumas pessoas acreditam ser o verdadeiro sudário em que Jesus foi enterrado depois de crucificado. Uma equipa de cientistas dos Estados Unidos pretende provar que o Sudário de Turim não é uma falsificação e, para isso, simularam o processo de crucificação de Jesus em voluntários.
A história do Sudário de Turim é já antiga, havendo já há muito tempo pessoas que afirmam que a suposta mortalha mostra o rosto de Jesus e contém as suas manchas de sangue. Em 1988, três laboratórios especializados em datação por radio-carbono de Oxford, Arizona e Zurique dataram a origem do Sudário entre o século XIII e XIV.
Em julho passado, os cientistas forenses Matteo Borrini e Luigi Garlaschelli recorreram a voluntários e as técnicas forenses, como a análise de padrões de manchas de sangue, para simular a forma como o sudário poderá ter ficado coberto de sangue.
Os cientistas chegaram à conclusão que o homem teria que ter sido embrulhado no tecido de uma forma muito irrealista, sugerindo que o famoso artefacto religioso é, provavelmente, uma farsa medieval. Contudo, a investigação não fica por aqui: uma outra equipa de investigadores, do Centro do Sudário de Turim, no estado norte-americano do Colorado, espera desmentir estas descobertas e levar a cabo uma experiência própria.
“Um recente estudo relatado por Borrini e Garlaschelli concluiu, a partir de procedimentos experimentais de fluxo sanguíneo, que os padrões de fluxo de sangue do pulso e antebraço observados no Sudário de Turim são bastante inconsistentes com os estudos. Desta forma, o Sudário de Turim deve ser considerado como uma provável falsificação”, adiantaram os pesquisadores numa nota, devendo apresentar em breve as suas descobertas numa conferência científica nos Estados Unidos.
Para chegar a estas conclusões, os cientistas encenaram uma crucificação, prendendo os voluntários numa cruz de tamanho real com mecanismos especiais para a fixação dos punhos e dos pés. Os voluntários foram escolhidos com base na sua semelhança com a estatura física da marca no Sudário de Turim, sendo depois encharcados com sangue nas áreas das “feridas de pregos” nas suas mãos.
A equipa analisou depois a forma como o sangue fluiu das “feridas”, afirmando que o procedimento experimental oferece uma nova prespetiva sobre o mistério da autenticidade do Sudário de Turim.
// SputnikNews
“Crucifixação” não existe, meus amigos. Crucificação e Crucifixão, esses sim, são termos que existem.
Caro Carlos,
Obrigado pelo reparo. Está corrigido.
Não se compreende a afirmação perentória e gratuita, negando o que outros cientistas bem mais cientistas do que estes aprendizes tem confirmado de autenticidade e verdade. PROVEM…
Isto nunca mais acaba. E dura, e dura, e dura, e dura….!!!!!
Aimda tem gente a gastar dinheiro para tentar provar esta farsa? Quando queiram ease guardanapo de uma vez e acabam cpm este desperdicio de recursos?
Esses ditos cientistas, que vão mas é trabalhar!!
Jesus antes da crucificação, tinha o corpo, literalmente, coberto de sangue, pois foi submetido a uma severa flagelação, colocaram- lhe uma coroa de espinhos na cabeça e durante o percurso até ao gólgota, sofreu várias quedas que contribuiram para mais ferimentos graves. Depois foi crucificado e mais sangue jorrou dos seus pulsos e pés, culminando com a lançada para verificar que estava morto. Após tudo isto, Jesus foi tirado da cruz, nú, e foi envolvido num lençol para ser transportado até ao túmulo pertencente a José de Arimateia – o lençol ainda não era o sudário, pois se fosse o sudário, este ficaria marcado por um enorme borrão de sangue e não por uma imagem em positivo – . Já no sepulcro, o lençol que transportou Jesus, foi-lhe retirado. Sobre uma pedra de superfície lisa, foi estendido metade do lençol de linho puro (sudário de 4 metros) e depois o corpo de Jesus sobre essa parte do sudário na posição de costas. A outra parte do sudário foi dobrada por cima da cabeça até aos pés pela parte da frente do corpo. O sangue de Jesus de Nazaré funcionou como um carimbo sobre o sudário, ficando uma imagem em positivo gravada no sudário. É evidente que o corpo de Jesus foi cuidadosamente colocado sobre o sudário, porque senão, apareceriam alguns borrões de sangue ao longo do mesmo. Este sudário pode pertencer a Jesus, porque aparecem ferimentos na zona da cabeça que tudo indica ter-lhe sido colocada uma coroa de espinhos. A coroa significa rei, e Jesus foi apelidado de ” rei dos judeus”.
Grande filme!… quem escreveu o guião?!
Vais arder no inferno, bastardo
Parece que temos aqui um inquisidor da pior espécie em pleno século XXI.
últimas noticias: cientistas confirmaram que inferno não exite kkk
em pleno século XXI falando de inferno ainda, só rindo mesmo
Jesus um homem de 1,80…Kkk, quer prova maior que está pra mostrar que esse trapo não passa de uma farsa? Ele era de etnia palestina, cresceu com uma dieta não muito proteica, numa região onde água é escassa, e as feições que estão estampadas Sali? Parece mais um viking, um nórdico, completamente fora da realidade da região onde teria vivido, sem contar que teriam cuidadosamente ocultado os órgãos genitais, coisa bem característica da época medieval. E aqueles braços então? Com certeza Jesus foi goleiro, levantador de vôlei ou pivô de basquete. ..totalmente desproporcionais. A Igreja Católica até hoje se sustentou com mentiras, corrupção e métodos de terror, quando está acuada, não pensa duas vezes em atacar seus contestadores da forma mais vil e truculenta.
O leigo, existe ossadas de judeus com essa altura. A estatura MÉDIA da população era bem baixa, mas não quer dizer que ninguém chegava a essa altura.