Depois de Nicolás Maduro, foi a vez de Juan Guaidó pedir ajuda ao Papa Francisco na mediação da crise que se vive na Venezuela.
O autoproclamado Presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, apelou esta quinta-feira ao Papa Francisco para o ajudar conseguir marcar eleições livres no país e terminar com “a usurpação” de poder por Nicolás Maduro.
O apelo de Guaidó surgiu dias depois de também o Presidente eleito, Nicolás Maduro, ter pedido a mediação do Papa no conflito político que se vive na Venezuela, numa carta enviada para o Vaticano.
“Peço a quem nos possa ajudar, como o Santo Padre, e a todas as diplomacias, para que possam colaborar a por fim à usurpação (de poder), para um governo de transição que leve a eleições verdadeiramente livres”, afirmou Juan Guaidó, numa entrevista a um canal italiano de televisão.
Na entrevista, Guaidó, cuja Presidência interina foi já reconhecida por dezenas de países, acusou Nicolas Maduro de ser responsável pelo “assassínio a sangue frio” de dezenas de opositores, para os intimidar. Guaidó afirmou ficar muito contente se pudesse receber o Papa na Venezuela, que caracterizou como “um país muito católico”.
Esta semana, Maduro já tinha enviado uma carta ao Papa, solicitando ajuda para facilitar o diálogo com a oposição.
Em declarações aos jornalistas, no regresso de uma visita a Abu Dabi, o Papa Francisco disse que estaria disposto a esse papel de mediação, sempre que qualquer uma das partes o solicitasse.
“Mas é como quando as pessoas vão ver um padre, havendo um problema entre marido e mulher. Se apenas vai um deles… o outro quer? São sempre precisas as duas partes. Essa é uma condição que os países devem ter em conta, antes de pedir a ajuda ou a presença de um salvador ou de um mediador”, explicou o Papa.
Esta quinta-feira, o diretor interino do gabinete de Imprensa da Santa Sé, Alessandro Gisotti, emitiu um comunicado em que reiterava que “o Santo Padre sempre reservou e, portanto, reserva a possibilidade de verificar a vontade de ambas as partes”, antes de iniciar qualquer processo de mediação.
ZAP // Lusa
A Venezuela é o novo campo de batalha entre os EUA e a Rússia. Por enquanto, no entanto, podemos dormir em paz.
Jesus disse: “Quando ouvirem falar de guerras e rebeliões, não tenham medo. É necessário que primeiro aconteçam essas coisas, mas o fim [τελος – neste contexto: cumprimento] não virá imediatamente”. (Lucas 21:9, NVI-PT)
A guerra nuclear global (este será o cumprimento do sinal de Jesus, o cumprimento do “sinal da terminação do sistema de coisas”) vai começar com um conflito étnico: “Porquanto se levantará nação contra nação” (como em 2008 na Geórgia). (Mateus 24:7)
Desta vez será uma guerra mundial não só pelo nome. A “grande espada” será usada então. (Apocalipse 6:4) Jesus o caracterizou assim: “coisas espantosas [φοβητρα – coisas atemorizantes, algo horrível] tanto [τε] quanto [και] fenômenos incomuns [σημεια] do [απ] céu [ουρανου] poderosos [μεγαλα] haverá [εσται].” (Lucas 21:11)
Muitos dos manuscritos contém as palavras “e geadas” [και χειμωνες].
A Peshitta Aramaica: “e haverá grandes geadas” [וסתוא רורבא נהוון]. Nós chamamos isso hoje de “inverno nuclear”.
Em Marcos 13: 8 também há palavras de Jesus: “e desordens” [και ταραχαι].
A Peshitta Aramaica: “e confusão” [ושגושיא].
Haverá também significativos tremores, falta de alimentos e epidemias ao longo e largo das regiões.
Jesus apresentou aqui de forma simples a imagem completa das consequências da guerra nuclear global.
Muitos tentam adaptar esta esta imagem detalhada ao século XIX ou XX. Jesus claramente advertiu: “Vede que não vos enganem, porque virão muitos em meu nome, dizendo: ‘Eu sou’; e: ‘O tempo está próximo’. Não os sigam.” (Lucas 21:8)
“Pois muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Eu sou o ungido’, e enganarão muitos.” (Mateus 24:5)
Mas tudo isso, no entanto, não poderia durar mais de 100 anos! “Tudo isso, porém, será apenas o começo das dores de parto.” (Mateus 24:8, NVT)