A força aérea israelita admitiu ter usado, pela primeira vez, o poderoso caça bombardeiro numa ação de combate contra dois tanques, numa missão recente.
Um dos aviões de combate mais avançados do mundo, o novo caça-bombardeiro F-35, foi usado, pela primeira vez, numa ação real de combate. Esta terça-feira, a força aérea israelita admitiu que usou o poder de fogo destes caças, de fabrico norte-americano, em dois ataques.
“Estamos a usar o F-35 em todo o Médio Oriente e já realizamos dois ataques em duas frentes diferentes”, revelou o major-general isarelita Amikam Norkin, citado pela BBC.
Norkin afirmou que acredita que esta foi a primeira vez que o caça foi utilizado no Médio Oriente e que a Força Aérea ainda está a tentar perceber “todo o enorme potencial” da nova aeronave.
Num vídeo divulgado pelo Exército, Amikam Norkin aponta para uma foto que diz ser do F-35 “sobre Beirute”, mas não especificou quando ocorreu a missão e qual o seu alvo, apesar de a Síria e o Irão acusarem Israel de vários ataques aéreos em solo sírio.
No dia 10 de maio, Israel admitiu ter atacado uma série de alvos iranianos na Síria, em resposta a um ataque com mísseis do Irão, efetuado a partir do país vizinho.
Israel tem afirmado que não permitirá que o Irão estabeleça uma presença militar permanente na Síria, salientando que teme que seja utilizado território sírio para lançar ataques contra Israel.
Israel foi um dos primeiros países a adquirir o avião de guerra fabricado nos EUA em 2016. A tecnologia avançada stealth do caça F-35 permite escapar aos sistemas antiaéreos sofisticados, de acordo com o fabricante de armas Lockheed Martin. O país adquiriu 50 caças F-35, tendo já recebido nove. Segundo a BBC, a força aérea poderá obter até 75.
O general israelita referiu, numa reunião com 20 líderes das forças aéreas estrangeiras, que Israel ganhou a Eurovisão “com a canção ‘Toy’, mas o F-35 não é um brinquedo“.
De acordo com o Diário de Notícias, o programa F-35 é um dos mais caros da história militar dos Estados Unidos e foi bastante criticado pelo dinheiro que custou ao erário público norte-americano.
A BBC avança que cada avião terá custado 100 milhões de dólares, cerca de 84 milhões de euros.
ZAP // Lusa
agora já estão a entender porque os Estados unidos são tão amigos deles? enquanto o país da mentira e da falcidade ganhar dinheiro tudo continuara ser igual, só quem não andar debaixo dos americanos terá a vida lixada. enfim
Israel precisa defender-se parabens pelos f35
Pfff, não chegam aos calcanhares dos SU-57 Russos e custam o dobro do preço.
o problema é quem manda no mundo são os americanos, porque haveria se juntar aos russos? se os Russos fosse os estados unidos ai sim seria favoravel se juntar a eles, tudo tem haver com o beneficio que da aos gaijos, se fosse Portugal a ser invadido como a Palestina talvez não acharia seria bem,
A liberdade é coisa linda!!! O melhor que o mundo tem é que faz a justiça quântica proporcional às condutas da matéria. Maravilhoso F-35, que responde com precisão aos destabilizadores do Mundo.