O ex-primeiro-ministro foi ovacionado, este domingo, num almoço de homenagem, com cerca de 100 pessoas, em Lisboa, num evento organizado pelo movimento cívico “José Sócrates sempre”.
Num almoço de apoio de homenagem, com cerca de 100 pessoas, em Lisboa, organizado pelo movimento cívico “José Sócrates sempre”, o antigo primeiro-ministro foi brindado com gritos pelo seu nome à chegada do evento, conta o Diário de Notícias.
O evento decorreu num restaurante no Parque das Nações, ao qual foi restringido o acesso para evitar recolha de imagens e onde os jornalistas não tiveram direito às declarações dos presentes. Entre os participantes estavam António Campos, um dos fundadores do PS, e o antigo ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, avança o DN.
No almoço, o ex-líder do PS garantiu que não se desfiliou do partido para o atacar, prometendo respeitar a realização do 22.º Congresso Nacional, no próximo fim-de-semana, na Batalha, Leiria.
Sócrates afirmou que o recente pedido de desvinculação, justificado para evitar o “embaraço mútuo” devido às acusações de corrupção que sobre ele recaem, foi “um ato doloroso do ponto de vista pessoal”.
“Não desejo fazer nenhum comentário mais sobre o assunto, mas se a alguém passou pela cabeça que eu ia agora começar a atacar o PS ou ferir a sensibilidade dos militantes socialistas que vão agora disputar o seu congresso, estão muito enganados. Nunca faria isso. Tenho grande afeto e ligação emotiva muito forte e tenho por eles o maior respeito”.
José Sócrates, único líder do PS a conseguir uma maioria absoluta, foi primeiro-ministro entre 2005 e 2011 e enfrenta agora, tal como outros arguidos, acusações do Ministério Público de diversos crimes económico-financeiros, nomeadamente de corrupção, no âmbito da Operação Marquês e outros processos judiciais, tendo estado detido preventivamente entre 2014 e 2015.
ZAP // Lusa
Filho da p…manipulador, corrupto, ladrao e ainda ha quem defenda este inteligente financeiro. Ganhou e desviou muito á conta de muitos subsidios para desempregados, empresas em expansao, e interesses a favor do bem publico, ou seja a todos os Portugueses foi retirado um percentagem da sua colaboraçao pela naçao. Mas ele foi inteligente, mau exemplo como governante…agora quem o apoia…
Sócrates no PS, Bruno de Carvalho no Sporting, Vale e Azevedo no Benfica. Ainda há gente a defender estes sujeitos. O povo português é mesmo de uma estupidez sem limites. Como é possível?!?!?
E Costa em Portugal. O Especulador que apoia tanto os coitadinhos deste país, sobretudo os velhinhos de Lisboa. Como é possível?
Já Einstein dizia:
“Só há duas coisas infinitas: a estupidez humana e o Universo. E não tenho a certeza sobre esta última.”