O grupo radical Estado Islâmico pode ter criado em Mossul a maior vala comum da história da guerra do Iraque, reportou o jornalista John Sparks, da estação televisiva britânica Sky News.
No artigo publicado, Sparks alude a uma cratera onde podem estar mais de seis mil corpos. Porém, o acesso está condicionado, uma vez que o Daesh minou o terreno envolvente.
Segundo o jornalista, a gigantesca cratera conhecida como “Khasfa”, encontrada na maior cidade do norte do Iraque e principal reduto do grupo terrorista no país, terá servido para a deposição de corpos de todos aqueles que ousaram mostrar-se contra as leis do Daesh.
Várias testemunhas afirmaram terem visto prisioneiros transportados em camiões e autocarros serem levados para o buraco. Algumas adiantam mesmo que viram as próprias viaturas serem lançadas para o interior.
Um chefe de uma aldeia nas proximidades avançou uma estimativa de “seis mil corpos, talvez mais” no interior da cratera – “a população de Mossul é de três milhões, depois existem outras localidades e cidades na Província de Salahaddin.
“Qualquer funcionário público, polícia, militar, médico ou cientista” era lançado para o buraco, avançou.
Numa tentativa de se aproximarem do local, já morreram cinco pessoas devido ao rebentamento de minas que o Daesh colocou à volta da vala – incluindo o jornalista curdo Shifa Gardi, que pisou um dispositivo explosivo há quatro semanas, destaca a Sky News.
O Governo iraquiano já terá permitido que uma equipa de especialistas fosse ao local para fazer a desminagem do terreno. A confirmar-se a existência de seis mil corpos, esta será a maior vala comum da história do Iraque.
ZAP // Lusa
É aproveitar que o buraco já está aberto e deitar para lá os meninos do Daesh.
Os do Daesh e já agora os que não são do Daesh para que não haja dúvidas. Toda essa escumalha do Allahu Akbar! Tudo lá pra dentro!! الله أكبر