O antigo mordomo de Donald Trump, Anthony Senecal, de 84 anos, atraiu a atenção dos Serviços Secretos norte-americanos após fazer várias declarações ameaçadoras acerca do presidente Barack Obama.
O mordomo, que trabalha na residência do magnata em Palm Beach, na Florida, publicou vários comentários impregnados de ódio no Facebook, exprimindo, por exemplo, desejo do que o presidente dos EUA, Barack Obama, seja morto.
“Para todos os meus amigos do Facebook, apenas algumas palavras sobre o nosso presidente cheio de pus! Este personagem que considero como um zero tem que ser abatido pelos nossos militares como agente inimigo”, escreveu Senecal esta semana, no seu perfil do Facebook.
O mordomo usava várias vezes nas suas publicações a antiga bandeira da Confederação, ao comparar Obama a Hitler ou Lenin, queixando-se de que os muçulmanos “estão a invadir o país” e dizendo que o atual presidente americano é um muçulmano clandestino cuja meta é destruir o país.
Nas suas últimas publicações, Senecal apelava aos americanos a votarem em Trump nas eleições de 2016, contra a “assassina” Clinton e o “comunista” Bernie Sanders, afirmando que é um “novo xerife” que vai acabar com a corrupção no governo e limitar o poder da elite corporativa.
Numa entrevista com o site Mother Jones, o ex-mordomo confirmou que fez a publicação. “Não consigo suportar o bastardo”, afirmou Senecal, respondendo à questão sobre porque deseja a morte a Obama.
As declarações de Senecal fizeram com que a campanha de Donald Trump, que foi o seu patrão durante quase 30 anos, se distanciasse dele.
“Ele não é empregado do Sr. Trump, e já não trabalha para ele desde junho de 2009”, afirmou a porta-voz de Trump, Hope Hicks, numa declaração citada pela BBC. “Condenamos veementemente estes comentários horríveis do Sr. Senecal”, reforçou.
Os Serviços Secretos já confirmaram que estão a acompanhar o incidente e iriam “conduzir a investigação apropriada”, de acordo com o Guardian.
“Os Serviços Secretos dos EUA estão cientes do assunto e vão realizar a investigação apropriada”, escreveu o porta-voz do Serviço Robert Hoback.
O jornal descreve que, por norma, este tipo de investigação inclui uma entrevista com a pessoa suspeita de ter ameaçado o presidente dos Estados Unidos.
ZAP / SN
Mais um palerma louco e ignorante, como o antigo patrão!!
têm toda a razão, os culpados desta desgraça toda, terrorismo, é do bush, clinton, obama.
anda o mundo todo a sofrer, pelas “barbaridades ” que estes loucos fizeram no passado.
deixem o trump, que não tem nada a haver.