O governo alemão reconheceu desconhecer o paradeiro de 143 mil refugiados – 13% dos migrantes que chegaram em 2015 ao país -, de acordo com uma resposta do executivo ao Parlamento.
O Ministério do Interior alemão respondeu a uma pergunta colocada pelo partido Die Linke (A Esquerda) e explicou ser esse o número de requerentes de asilo que nunca chegou ao centro de acolhimento atribuído.
Entre as possíveis razões para este número, o ministério referiu a possibilidade de que os refugiados ausentes tenham continuado viagem para outro país da UE ou que “tenham passado à ilegalidade”.
Na mesma resposta ao Parlamento, o governo indicou que a Alemanha devolveu a outros estados-membros 3.600 refugiados e recebeu cerca de três mil, no âmbito do mesmo processo.
Estes números voltam a destacar as dificuldades, a nível logístico e administrativo, da Alemanha para receber todos os refugiados que chegam ao seu território. No ano passado, Berlim registou a chegada de 1,1 milhões de pessoas.
No início do mês, o gabinete federal para a migração e refugiados (BAMF, sigla em alemão) indicou ter pendentes 770 mil pedidos de asilo.
Num comunicado publicado esta quinta-feira, a polícia alemã disse ter detido 20 requerentes de asilo num centro de acolhimento em Burscheid (oeste da Alemanha), “com vários documentos de requerentes de asilo sob diferentes nomes e uma pessoa com ordem de expulsão”.
Crise dos Refugiados
-
30 Agosto, 2016 Itália resgata 6,5 mil pessoas no Mediterrâneo num só dia
-
26 Julho, 2016 Mais de 3 mil pessoas já morreram no Mediterrâneo este ano
-
1 Julho, 2016 Croácia ergue muro de metal na fronteira com a Sérvia
Os judeus também foram desaparecendo na alemanha do hittler, lembra-vos alguma coisa?
A Alemanha e a Austria só agora se dão conta do tremendo erro que cometeram ao deixarem entrar todos os emigrantes ilegais + refugiados. A Senhora Merkel nisso falhou. Grande parte dos imigrantes ilegais que apanharam a boleia dos refugiados terão que ser deportados para os países de origem a bem da Europa.
tú é que devias ser deportado prá sibéria