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Portugal regista mais 58 mortes e 2093 novos casos de covid-19

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Mário Cruz / Lusa

Portugal registou, esta segunda-feira, mais 58 mortes e 2093 novos casos de infeção com o novo coronavírus, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).

De acordo com o último boletim da Direção-Geral da Saúde, dos 2093 novos casos, 907 são na região Norte. Na região de Lisboa e Vale do Tejo há mais 669 infetados do que nas últimas 24 horas, no Centro há mais 296, no Alentejo há mais 101, no Algarve há mais 57 e nos Açores e na Madeira há mais 29 e 34 casos, respetivamente.

No total, o número de pessoas infetadas pela doença desde o início da pandemia é agora de 396.666. Há, neste momento, 68.307 casos ativos, mais 99 do que no domingo.

Estão também confirmadas 6677 mortes devido à covid-19, mais 58 óbitos relativamente às últimas 24 horas. A DGS indica que 20 ocorreram na região de Lisboa e Vale do Tejo, 19 na região Norte, 14 na região Centro, três no Algarve e duas no Alentejo.

Neste momento, existem 2967 doentes internados em Portugal (mais 97 do que ontem), dos quais 503 estão nos cuidados intensivos (menos um do que ontem).

O boletim da DGS também aponta para mais 1936 doentes recuperados, verificando-se já um total de 321.682 pessoas. Há ainda 93.136 pessoas em vigilância pelas autoridades de saúde, mais 1067 em relação ao dia de ontem.

No passado dia 24 de dezembro, entrou em vigor o sétimo estado de emergência, que se prolonga até às 23h59 do dia 7 de janeiro. Depois do aligeirar das medidas no Natal, o cerco volta a apertar no Ano Novo.

Haverá recolher obrigatório em todo o país (e não apenas nos concelhos com maior risco de contágio), a partir das 23h00 do dia 31 de dezembro e a partir das 13h00 dos dias 1, 2 e 3 de janeiro.

Além disso, haverá proibição de circulação entre concelhos entre as 00h00 do dia 31 e as 05h00 do dia 4 de janeiro, salvo por motivos de saúde, de urgência imperiosa ou outros especificamente previstos.

A pandemia da covid-19 já matou pelo menos 1.765.049 pessoas em todo o mundo, desde que o gabinete da OMS na China anunciou a existência da doença em dezembro de 2019, de acordo com um balanço elaborado pela agência France-Presse.

Filipa Mesquita, ZAP //

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