Um relatório científico publicado recentemente pela organização não governamental Christian Aid aponta quais são as grandes cidades costeiras que correm o risco de sofrer fortes inundações por causa do aquecimento global.
Os especialistas alertam no documento que, se o aquecimento global for superior a 1,5 graus, o aumento do nível do mar ultrapassará os 40 centímetros, fazendo com que algumas famosas cidades costeiras “fiquem extremamente vulneráveis perante tempestades e inundações”.
“Algumas das cidades mais famosas do mundo estão a afundar-se à medida que as mudanças climáticas fazem subir o nível do mar”, advertem os autores do documento. “Estas metrópoles podem parecer fortes e estáveis, mas é uma ilusão”, diz o relatório.
À medida que o nível do mar aumenta, estas cidades correm cada vez mais perigo e ficam cada vez mais debaixo de água”, acrescenta o relatório da Christian Aid. Entre as cidades mencionadas no relatório, encontram-se oito das mais famosas metrópoles do Mundo.
A primeira dessas cidades é Jacarta, na Indonésia. Os cientistas destacam que 40% da capital do país asiático já se encontra abaixo do nível do mar e que a cidade está a afundar-se a um ritmo de 25 centímetros por ano. Em 2050, cerca de 95% do norte da cidade estará submerso.
Houston, nos Estados Unidos, é outra importante cidade que está em risco de afundar. Para o afundamento desta cidade do estado americano do Texas contribui o fato de ser o centro da indústria do petróleo e gás dos EUA.
A extracção de minerais fez com que uma área de 12 mil quilómetros quadrados do seu território tenha sofrido um rebaixamento de até 3 metros. Parte desta zona continua a afundar-se a um ritmo de 5 centímetros por ano.
A capital britânica, Londres, por sua vez, está a afundar-se em parte devido à fusão dos glaciares. A Barreira do Tamisa, inaugurada em 1984 para proteger a cidade de inundações, foi planeada para ser usada duas ou três vezes por ano. Porém, actualmente é usada seis ou sete vezes anualmente.
O relatório afirma também que a cidade chinesa de Xangai “é demasiado pesada para o terreno sobre o qual está construída”. A metrópole está a afundar-se nos sedimentos em que foi construída, devido ao peso das infraestruturas, à extração de água subterrânea e à subida do nível do mar.
Também a capital da Nigéria, Lagos, está em risco de afundar. Se o nível das águas do mar aumentar 20 centímetros, 740 mil residentes da cidade nigeriana perderão as suas casas, alertam os especialistas.
Também a cidade de Manila enfrenta a possibilidade de desaparecer submersa. Apesar de estar habituada a grandes intempéries e a um clima extremo, a capital filipina corre o risco de afundar 10 centímetros anualmente, e “pode ter os dias contados”.
O Bangladesh é um país onde as mudanças do nível do mar já provocam migração da população. As áreas residenciais de sua capital, Daca, estão apenas 6 a 8 centímetros acima do nível do mar e, no golfo de Bengala, no sudoeste da cidade, o processo parece estar a aumentar dez vezes mais depressa do que a média mundial.
Há três anos, o governo tailandês previu que Bangkok, a capital da Tailândia, estaria debaixo de água em 15 anos. Tal como no caso de Xangai, em Bangkok o processo é causado, entre outros, pelos arranha-céus da cidade, cujo peso pressiona o solo.
Mas o aumento do nível do mar não é o único problema que as áreas costeiras baixas enfrentam. Muitas cidades nessas áreas estão a afundar também por causa do abatimento do solo, que aumenta consideravelmente o risco de inundações.
Esse é o caso de São Francisco, nos EUA, que está a afundar ainda mais depressa do que o nível do mar aumenta devido ao aquecimento global: actualmente, 3 milímetros por ano e em aceleração.
A capital chinesa, Pequim, é mais conhecida pelo absurdo nível de poluição atmosférica e por ocasionais tempestades de areia. Mas a sua maior ameaça ambiental encontra-se na realidade no subsolo: a cidade está literalmente a afundar-se. O efeito é mais significativo em Chaoyang, o bairro financeiro da cidade, que está a afundar-se 11 cm por ano.
Talvez esteja na altura de a espécie humana dar mais um salto evolutivo para algo diferente – de preferência, desta vez com guelras.
ZAP // Sputnik News / Christian Aid
Tudo isto são efeitos da ganância humana, a população deveria estar mais distribuída pelo território e o seu número controlado, o que está a acontecer é que constroem super-cidades parte das vezes sem condições condignas e ninguém parece ter percebido ainda de que o planeta não poderá ser apenas para humanos, há que controlar o número de habitantes e deixar espaço à vida selvagem.
Isto são tudo tretas para assustar o povinho…
Relatório científico o tanas. “Donate now” é o que eles querem no site “Christian Aid”.
Não se deixem enganar…
até hoje esses pseudo-especialistas não acertaram numa única previsão, mas continuam a ser extremamente criativos por forma a controlar o zé povinho.
[The big list of failed climate predictions | Watts Up With That?](https://wattsupwiththat.com/2014/04/02/the-big-list-of-failed-climate-predictions/)
e já agora uns vídeos do Corbett Report sobre quem são esses srs e esse IPCC.
[corbettreport – YouTube](https://www.youtube.com/user/corbettreport/search?query=ipcc)
o mais recente sobre este ‘documento’ [UN Warning: Just 3 YEARS Left to Save the Earth! : The Corbett Report](https://www.corbettreport.com/un-warning-just-3-years-left-to-save-the-earth/)
[The IPCC Prepares to Release More Hot Air — Steemit](https://steemit.com/climate/@corbettreport/the-ipcc-prepares-to-release-more-hot-air)
Como é que se pode dizer que Pequim ou Houston se estão a afundar por causa das mudanças climáticas? – Simplesmente ridículo. As razoes do ridículo destas afirmações estão explicitas no artigo. mais uma vez, ridículo.