As 20 empresas mais atrativas para os trabalhadores em Portugal

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Um estudo coloca a Microsoft novamente no topo da lista, seguindo-se a Delta Cafés e a Hovione. O setor da saúde é o mais atrativo para os trabalhadores portugueses.

De acordo com o estudo “Randstad Employer Brand Research 2023”, da Randstad, a Microsoft, a Delta Cafés e a Hovione são as três empresas para atrativas para os trabalhadores portugueses.

O salário e os benefícios continuam a ser os critérios que os trabalhadores mais valorizam na escolha de uma empresa, seguindo-se o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal, o ambiente de trabalho, a possibilidade de progredir na carreira e a estabilidade.

A análise mostra, no entanto, que ainda há uma grande lacuna entre o que os trabalhadores valorizam e a oferta dos empregadores. Apesar do salário ser o fator mais importante para os profissionais, este é o indicador que fica na última posição para os patrões.

“É importante que as empresas conheçam as suas estruturas e saibam o que é mais valorizado. Cada estrutura deverá fazer a sua análise com o intuito de evitar o gap entre a perceção dos colaboradores e a realidade nas organizações. É nesse sentido que este estudo se torna ainda mais pertinente”, explica Isabel Roseiro, diretora de marketing da Randstad Portugal.

A Microsoft ocupa o lugar cimeiro da lista há vários anos graças à atratividade e awareness da marca. A Hovione entra no top 3 pela primeira vez este ano.

O resto da lista é completada, respetivamente, pela Bosch, OGMA, Siemens, CUF, Nestlé, Volkswagen Group Services, Ikea Portugal, The Navigator Company, RTP, Joaquim Chaves Saúde, Fujitsu Technology Solutions, Farfetch, Banco de Portugal, Corticeira Amorim, Grupo Salvador Caetano, Hospital da Luz e Nokia.

O setor da saúde destaca-se como o que é mais atraente para os portugueses, seguindo-se o turismo, desporto e entretenimento e também o IT, telecomunicações e consultoria.

Já o setor que mais subiu na lista face aos rankings anteriores foi o da fast-moving consumer goods (FMCG) e indústria alimentar, com a Delta Cafés, a Nestlé e a Sumor-Compal a serem as principals responsáveis pela subida, escreve o ECO.

ZAP //

3 Comments

  1. A acreditar na “palavra” do Ministro da Educação, seria o setor – estatal (não empresarial, que pecado…)- da edcuação…

  2. Os cavaquistas todos também são uma grande empresa entram diretamente para o poleiro é só ver o que se passa nas câmaras e juntas de freguesia. São escolhidos a dedo….

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