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Presos perigosos fugiram da cadeia de Castelo Branco

ssoosay / Flickr

foto: ssoosay / flickr

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Os três reclusos que fugiram hoje do Estabelecimento Prisional de Castelo Branco, ferindo três guardas prisionais, têm um “grau de perigosidade” disse à Lusa fonte do Sindicato Independente do Corpo de Guardas Prisionais (SICGP).

De acordo com Júlio Rebelo, do SICGP, “o corpo da guarda está bastante preocupado com o grau de perigosidade dos reclusos”.

Os três reclusos, adiantou Júlio Rebelo, fugiram hoje pelas 19:00, quando era feita a “passagem para o jantar”, que acontece junto à portaria da prisão.

Os três homens “aproveitaram a situação” para fugir, tendo usado de “extrema violência para com três elementos do corpo da guarda”, dois homens e uma mulher, que foram transportados para o hospital.

Segundo Júlio Rebelo, nas agressões foi utilizada pelos reclusos uma chave de fendas. Além disso, “um dos guardas, depois de agredido, foi fechado numa arrecadação”.

O sindicalista sublinhou que o estabelecimento prisional de Castelo Branco “tem uma falta de guardas bastante acentuada”.

A Lusa confirmou entretanto que a GNR já foi a um acampamento de casas abarracadas, situado na reta do Lanço Grande, em Castelo Branco, recolher informações para tentar localizar os foragidos.

Fonte policial adiantou ainda à Lusa que os reclusos têm 27, cerca de 30 e 55 anos. Dois deles tinham, à data da detenção, residência em Castelo Branco. O terceiro é de Sousel, no concelho de Avis, distrito de Portalegre.

Dois dos três guardas feridos em fuga da prisão de Castelo Branco já tiveram alta

Dois dos três guardas prisionais que ficaram hoje feridos na fuga de três reclusos do Estabelecimento Prisional de Castelo Branco já tiveram alta, disse à Lusa fonte do Sindicato Independente do Corpo de Guardas Prisionais (SICGP).

Segundo Júlio Rebelo, do SICGP, um dos homens e a mulher que foram agredidos com “extrema violência” pelos três reclusos, que estão a monte, “já tiveram alta”.

O sindicalista aguardava informações sobre o estado de saúde do terceiro ferido.

/Lusa

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