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Afinal, os ataques em Colónia não foram feitos por grupos de refugiados

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(cv) The Young Turks / YouTube

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Apenas apenas três dos 58 agressores envolvidos nos ataques a mulheres registados na madrugada da passagem de ano, em Colónia, eram refugiados.

O procurador de Colónia, Ulrich Bremer, revelou ao jornal alemão Die Welt que informações divulgadas pela polícia de Colónia aos media sobre o que se passou na noite de fim de ano não se confirmaram totalmente na investigação posterior.

Nessa altura, a polícia passou para os media a informação de que cerca de mil homens, organizados em grupos, tinham realizado uma série de ataques de cariz sexual a mulheres, junto à estação de comboios da cidade. As fontes policiais garantiam ainda que os agressores eram refugiados sírios que tinham chegado recentemente à cidade.

Depois de terem interrogado 300 pessoas e visto quase 600 horas de gravações de vídeo, os investigadores desmentiram por fim as suspeitas que recaíam sobre um grupo de refugiados sírios. A maioria dos suspeitos são argelinos e marroquinos que vivem na Alemanha há vários anos.

Ao contrário do que foi dito, entre os 58 suspeitos de terem participado em agressões na madrugada de 1 de janeiro, apenas três são refugiados, dois originários da Síria e um do Iraque, que tinham chegado à Alemanha recentemente.

Os restantes 55 agressores identificados pelas autoridades – que não são refugiados – são da Argélia (25), Marrocos (21), Tunísia (3), Alemanha (3), Irão (1), Líbia (1) e Montenegro (1).

Os ataques, descritos quase todos pela polícia como agressões sexuais, foram na sua maioria roubos. Das 1054 queixas apresentadas, 600 foram assaltos e 454 são de agressões sexuais.

Estas informações atiçaram o intenso debate sobre a política de asilo no país, motivando manifestações de extrema-direita para pressionar a chanceler Angela Merkel a estabelecer um limite de entradas para refugiados na Alemanha, alterando a “política de portas abertas” inicial.

ZAP

9 Comments

  1. Nem sequer a famosa violação existiu, conforme ficou provado com a confissão da miúda irresponsável. Como conclusões apressadas podem causar tanto mal! Aprendamos alguma coisa com isto!

    • Pois o resto é pessoal que foi só ver a paisagem… Não são refugiados PORQUE a esmagadora maioria dessa gente não são na realidade refugiados mas entraram pela Europa dentro com livre passe sem qualquer tipo de controlo, OU SEJA, entre 80 e 90% deste surto, invasão melhor dizendo, é composto por MIGRANTES!
      Mas também a maioria dos criminosos como poderá constatar na notícia (… apenas três são refugiados, dois originários da Síria e um do Iraque … Os restantes 55 agressores identificados pelas autoridades – que não são refugiados – são da Argélia (25), Marrocos (21), Tunísia (3), Alemanha (3), Irão (1), Líbia (1) e Montenegro (1) ) não são nativos ou sequer Europeus …. e agora ficamos como? Dos 58, 55 são ou refugiados ou migrantes, ou seja, sensivelmente 95% (94,8%) são exteriores à Europa, vamos tapar o sol com a peneira ou vamos abrir os olhos?!?!????
      É porque cego …….

    • Pois realmente não houve violações, foram só “454 agressões sexuais”, entre elas estupro = violação.

      “Os ataques, descritos quase todos pela polícia como agressões sexuais, foram na sua maioria roubos. Das 1054 queixas apresentadas, 600 foram assaltos e 454 são de agressões sexuais”

      Agora sim eles são inocentes pobres coitados, dêem-lhes medalhas, asilo e pensões vitalícias pra compensar.

      Santa paciência!

  2. Já podemos estar sossegados. Afinal só três são refugiados. Os outros são só adeptos da religião da paz, na maioria. Mais ou menos como aqueles que, desde o que sucedeu em Colónia, voltaram a fazer das suas.

    Em Colónia, Estocolmo, Malmo, Bruxelas…aliás, houve aqui uma falha notória: se tivessem sido suficientemente céleres a conceder a nacionalidade àqueles magrebinos, podiam agora dizer que os agressores sexuais eram “alemães”. Ficava toda a gente mais sossegada e podiam continuar a mandar vir mais invasores sem problemas.

  3. A polícia andava para lá às aranhas no meio da confusão. Cá para mim que até os polícias foram apalpados. Eles sabem lá quem foi e quem não foi. O que sei com certeza é que esses comportamentos são comuns em países árabes.

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