O Presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy reafirmou hoje que o míssil que na terça-feira provocou dois mortos numa localidade polaca perto da fronteira com a Ucrânia era russo.
“O míssil não era nosso, sem qualquer dúvida”, declarou Zelenskyy na televisão. “Julgo que era um míssil russo”, acrescentou, e quando responsáveis da NATO e do Governo polaco admitem que se tratou provavelmente de um míssil pertencente ao sistema ucraniano de defesa antiaérea.
Em simultâneo, afirmou não ter recebido dos ocidentais qualquer prova sobre a hipótese de um projétil ucraniano disparado para abater mísseis de cruzeiro russos, que na terça-feira foram lançados de forma massiva sobre território ucraniano.
“Não temos o direito de receber provas dos nossos parceiros de forma reservada? Não recebemos nada”, disse Zelenskyy, para sublinhar que Kiev pretende integrar um grupo de investigação internacional sobre este incidente.
O míssil que se abateu sobre solo polaco fez recear um envolvimento da NATO no conflito, pelo facto de a Polónia estar abrangida pelo compromisso de defesa coletivo da Aliança atlântica.
A Rússia negou ter disparado um míssil sobre uma povoação polaca perto da fronteira com a Ucrânia, enquanto Varsóvia admitiu ser “altamente provável” que se tratasse de um projétil antiaéreo ucraniano.
Ainda esta tarde, a Casa Banca considerou que “nada contradiz” a tese pela qual o míssil que caiu na Polónia era proveniente da defesa ucraniana, apesar de atribuir as “últimas responsabilidades” à Rússia devido à invasão da Ucrânia.
A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de mais de 13 milhões de pessoas – mais de seis milhões de deslocados internos e mais de 7,8 milhões para países europeus –, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
A invasão russa – justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia – foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.
A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra 6.557 civis mortos e 10.074 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.
Um destes dias este gajo vai arranjar que sejamos todos mortos pelo átomo em fúria. TODOS .Os EUA são bons a desfazerem-se de monos quando ele já está a mais na equação. Foram embora do Vietnam, depois do Iraque, depois do Afeganistão, ….Tá na hora de irem embora da Ucrânia. E deixarem os nazis para os russos. É altura de darem uma corda ao Elensky.
Ó Zeze, é melhor deixares varrer a porcaria para debaixo do tapete, senão ainda desencadeias a 3ª Guerra Mundial.
Esta “Intriga” semeada por não sei quem , tem como único objetivo , dar mais un passo para un Conflito alargado . Falta saber qual dos dois campos beligerantes deseja resolver a sua situação a custa do resto do Mundo ! . Não há maior exemplo contemporâneo , que o do assassino notório chamado Adolfo Hitler , como invasor e genocida . Agora que dei o exemplo de “Invasor” é evidente e sabe-se quem é o atual e louco que acendeu o rastilho !
Ele tem toda a razão. Ele diz que o míssil é russo. E é mesmo!!! O que ele não diz é quem o atirou…