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Não é de esquerda nem de direita. Volt recolhe assinaturas para formar partido em Portugal

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Volt Portugal / Facebook

Este fim de semana, arrancou a campanha pública de recolha de assinaturas para que o Volt possa constituir-se como partido político em Portugal. 

O Volt prepara-se para ser o novo partido em Portugal e está a recolher as 7500 assinaturas necessárias para se constituir legalmente como partido. No passado fim de semana, arrancou a campanha pública de recolha de assinaturas na zona de Alvalade e no Parque Eduardo VII, em Lisboa.

Segundo o Público, este é o primeiro partido pan-Europeu, que surgiu há dois anos como reação ao referendo do Brexit e com a “missão calara de combater nacionalismos e de lutar para que a Europa seja mais unida, democrática e solidária”.

O Volt é já legalmente reconhecido como partido na Alemanha, Bélgica, Bulgária, Espanha e Holanda. No dia 13 deste mês será reconhecido também em Itália.

Mateus Carvalho, do núcleo duro do Volt Portugal, explicou ao jornal que o objetivo deste partido é garantir uma Europa na qual os municípios, regiões e estados trabalham em conjunto de modo a assegurar uma igualdade de oportunidades e melhorar o nível de vida de todos os cidadãos. Uma Europa unida e democrática é o objetivo primordial.

Nem de esquerda, nem de direita. O Volt é do centro, diz Mateus Carvalho, adiantando que o movimento quer passar além dos rótulos de direita e de esquerda. “Estamos a tentar não nos focarmos nesses espectros de esquerda-direita, mas isso é muito difícil de explicar às pessoas”, disse.

Os temas pelos quais o movimento se move são muito distintos dos temas abordados pelos outros partidos. “Smart State, Renascimento Económico, Igualdade Social, Equilíbrio Global, Dar Voz aos Cidadãos” e, por último, a Reforma da União Europeia são os principais desafios do Volt. Enquanto que os cinco primeiros são adaptados ao nível nacional de cada país, o que tem a ver com a reforma da UE pode ser transposto para os outros países.

Em declarações ao Público, Mateus Carvalho assumiu que “concorrer às eleições europeias de 2019 e eleger 25 eurodeputados em sete países é o requisito para se conseguir formar um grupo político no Parlamento Europeu. Esse é o objetivo em termos de tempo”.

O responsável pela área da comunicação do Volt em Portugal prevê que em finais de outubro o movimento tenha as 7500 assinaturas exigidas pela legislação. Isto abrirá caminho a candidaturas no país às europeias do próximo ano e, mais tarde, às eleições autárquicas.

Malta, Estónia, Grécia e Dinamarca estão também a assistir à constituição do Volt. Em França, prevê-se que haja um novo partido já este verão.

ZAP //

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30 Comments

    • Você deve ser Testemunha de Jeová, Joaquim. Ou se está consigo ou se está contra si!

      O que não é extrema direita, não passa a ser extrema esquerda. Não há só os dois extremos… Aliás: os extremos tocam-se, nunca ouviu dizer? A extrema esquerda e a extrema direita são farinha do mesmo saco. Só mudam as moscas.

      O Volt é de Centro, sabe o que isso é? Está a ver uma fita métrica de 2 metros? É ali onde marca 1m.

      • Miguel Queiroz se voce souber o minimo de historia, ou mesmo historia actual, sabe q os movimentos de extrema esquerda nomeadamente nos Estados Unidos sao apologistas de acabar com fronteiras aka combater nacionalismos. N sou testemunha de jeová, sou informado. Eles podem dizer o q quiserem q sao de centro, n interessa o q dizem, interessa o que defendem

      • O nacional socialismo nazi era de direita? Basta dizer que quem inventou o facismo foi Mussolini ex director do jornal socialista, e que uma das medidas do mesmo foi a distribuicao de terras desocupadas por quem a trabalhasse em 1928.
        Leia livros

        • E Paulo de Tarso, que é um dos fundadores do cristianismo, perseguia cristãos em sua juventude. Disto concluis que o cristianismo é anti-cristão? Ou és mesmo burro igual uma porta?

    • Ai só a extrema esquerda combate a extrema direita? felizmente tal não é verdade, só em cabecinhas muito pequenas….

  1. Se for para roubar como todos os outros, acho bem. Se for para fazer algo sério então não vale a pena. Isto está é para os que roubam

  2. Estamos a ver … estamos … é só bandeiras dos gays e lésbicas, querem-se meter em todo o lado
    Tenham vergonha … anda tudo á procura de encosto
    E quem trabalha é que paga isto tudo … Abram os olhos … Esta gente já tomou conta da Europa , qual democracia vivemos numa Anarquia completa … a Europa está-se a desmoronar, a Europa já não existe é tudo uma chulice

  3. Eu próprio também vou fundar um partido: o MAMA – Movimento de Agregação de Mânfios e Artistas.
    Será um partido que não é de esquerda nem de direita. Também não será do centro. Será do meio. E isto porque no meio, e não no centro, é que está a virtude!
    Procuraremos agregar no nosso partido todos aqueles que procuram o melhor para si mesmos em detrimento do país e do povo. Não o esconderemos. Diremos ao que vamos!
    Se te revês nesta honestidade intelectual junta-te a nós e traz os teus amigos para todos juntos roubarmos o que ainda falta roubar ao Estado. Não vamos para construir. Vamos apenas para acelerar o processo. Todos juntos arrumaremos com isto de vez. VOTA BEM, VOTA MAMA!

    • Pelo menos é um voto claro e transparente, sem mentiras, sem intrujices e sabemos as verdadeiras intenções. Eu voto MAMA, e aposto que os principais partidos portugueses irão querer formar uma coligação, a coligação
      CTMPQPP, ou seja, COMEMOS TODOS DO MESMO PRATO E QUEM PAGA É O POVINHO.

  4. Bom será explicar o que é ser de direita ou de esquerda ou de centro. São conceitos que remonta, à Revolução Francesa (1789). Haja s
    aúde! Haja pachorra!

  5. eu prefiro um regime sem politicos e sem partidos e que sejam os cidadaos a tomar conta disto de forma civilizada, onde onde impere so e so a verdade, isto de partidos politicos e as suas politicos e um: VIRA O DISCO E TOCA O MESMO

  6. o volt deve ser como o pan… eheheheheh… !!!! infelizmente a expereincia ja nos mostrou que sonhar e facil mas acreditar que algum partido se forma para defender valores e principios, é uma utupia.
    em frança écompreensivel que apareca o volt… envolto nessa mistica de nao ser de esquerda nem de direita…. ja que a votacao na frente nacional esta cada vez mais forte…e nem os conservadores nem os republicanos tem perfil para alterar a situaçao…, ja em portugal para que um novo partido ainda por cima nao sendo nem de direita nem de esquerda? ja se percebeu que a estupidez nacional identifica a esquerda com o “pogresso e a “riquezura! e com o big brother, com a catarina e o lsbt o aborto e a eutanasia, com a pompa i circunstancia das festas da atalaia e com o xico esperto da costa comparsa do amigo de alcochete e com o nacionalismo futoboleiro…..para que precisa o povoleu de um partido onde nao vejam defendidos esses valores nacionais… ainda por cima europeistas… eheheheheeheh…..
    ja sei onde vao angariar assinaturas para instalar esse partido……na entrada e saida dos festivais de verao especialmente depois de esgotadas as linhas!!!!!!!

  7. Ah?!
    Em dois comentários consegues dizer uma coisa e, logo a seguir, o seu contrário!…
    Brilhante!…
    Então, se acabaste de escrever que a extrema esquerda combate os nacionalismos, o “nacional socialismo nazi”, sendo “oposto” disso, não será de direita?!
    Não é preciso “ler livros” para se perceber que dizes uma coisa, e o seu oposto, em menos de nada!..

    • Meu caro Eu!, nao tenho culpa das suas insuficiencias em lingua portuguesa. Eu disse que os partidos de extrema esquerda “sao” apologistas de acabar com as fronteiras, nao disse que os partidos de extrema esquerda “foram” apologistas de acabar com as fronteiras. A extrema esquerda evoluiu para uma coisa que antigamente ainda nao era. Hoje em dia já ninguém fala de nacional socialismo

      • Ah!…
        Então a extrema-esquerda passou do “nacional socialismo nazi” para o “combate aos nacionalismos” e a “querer acabar coma a fronteiras”, é isso?!
        Grande cambalhota!!….
        Mas, a extrema-direita também “evoluiu” em sentido oposto ou em dado momento tinha exactamente a mesma posição da estrema-esquerda?!
        Isto é engraçado!…

        • Voce, que está visto nao lê livros, nao entende pelos vistos que há várias versoes de esquerda. Comunismo é uma, socialismo é outra, nacional socialismo uma derivação do socialismo, e mais recentemente o progressismo.
          A direita também teve variações, o neo-liberalismo que é um extremismo económico na direita apareceu nos anos 80.
          E nao é nacional socialismo nazi, o N e o Z sao National Zocialism. Leia livros

          • Pois… mas “ler livros” não garante absolutamente nada – como se comprova pelos teus comentários!…
            Os livros não são a verdade absoluta, até porque há livros para todos os gostos: uns dizem uma coisa e outros dizem exactamente o contrário!!
            Hoje em dia qualquer palerma pode escrever livros e o resultado disso são “sábios” como tu!…
            Mas, nem sequer é preciso ler livros “especais” para saber o que foi o nazismo; basta conhecer a história e as ideias do Hitler…

          • Voce deve ser dos que acha que a terra é quadrada. Nao disse nada que nao esteja facilmente acessivel a um clique no Google. Pode ouvir a propria voz do Hitler a falar contra os banqueiros internacionais, vide o grande capital financeiro. Esse discurso podia bem ser do Jerónimo Martins do PCP https://www.youtube.com/watch?v=Kj3aKE4M5bk

          • A terra?!
            Não… quadrada parece ser a tua cabeça!…
            Então estávamos a falar de nacionalismo e agora vens falar de economia?!
            Que confusão para aí vai!….
            Mas alguma ditadura (ainda por cima, fascista) ia deixar a economia nas mãos do “mercado”?!
            Enfim!…

          • Como sempre voce nao sabe ler. O tema central de toda a conversa é o partido Volt fingir-se de centro quando é de esquerda. Agora voce está a querer desconversar. Tácticas à Pedro Guerra de quem nao sabe o que diz

          • E já que fez a pergunta, Singapura é uma ditadura e a economia está totalmente nas mãos de privados e é dos locais mais ricos do mundo. Vá continue

          • Quero lá saber do Volt e muito menos dessas palermices da esquerda- direita!…
            .
            Singapura?!
            Hahahaaaa!….
            É cada comparação….
            Se aquilo é uma cidade/país que “vive” de ser uma plataforma comercial complemente dependente do capital externo, como é não iria ter uma economia aberta ao mercado/privados?!!
            Enfim…
            Mas, é complemente MENTIRA que a “economia está totalmente nas mãos de privados”!!
            Singapura é um paraíso fiscal manhoso com laivos de ditadura, mas, a verdade é que o Estado está bem presente e controla boa parte da economia/empresas – praticamente todas a grandes empresas de Singapura são controladas pelo Estado (por exemplo: Sinapure Airlains, Singapore Post, maiores bancos como o DBS, UOB, comunicações com a Singtel, etc, etc)!…
            .
            Estás a ver como a “ignorância é atrevida”?!
            Vá, agora vai lá ler os livros até a fim para não escreveres mais disparates!…

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