Vlachodimos está insatisfeito por ter perdido o lugar entre os postes para Helton Leite. O guarda-redes grego estava há dois jogos sem sofrer golos antes de deixar de jogar.
Odysseas Vlachodimos perdeu o lugar na baliza benfiquista para Helton Leite e, segundo o jornal Record, o guarda-redes sente-se injustiçado. O grego entende que a justificação dada por Jorge Jesus para a perda da titularidade é injusta.
O treinador do Benfica explicou a equipa tinha sofrido “alguns golos em situações fáceis” e que era preciso ir “à procura de alternativas, mudando alguns jogadores”. No entanto, Vlachodimos vinha de dois jogos seguidos sem sofrer golos, frente ao Vitória de Guimarães e Famalicão.
Vlachodimos está há quatro jogos de fora do onze titular, sendo que a série começou com a ausência no jogo da primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal, contra o Estoril. Não foi de estranhar a decisão de Jorge Jesus, já que não era a primeira vez que o técnico ‘encarnado’ apostava no brasileiro para a prova rainha.
Todavia, o guarda-redes grego voltou a ficar de fora frente ao Moreirense, Arsenal e, mais recentemente Farense. Nesses quatro encontros, o Benfica sofreu três golos, vencendo apenas a partida frente ao Estoril e empatando as restantes.
Uma das razões que poderá ter feito Vlachodimos cair do onze titular foi o erro cometido em Alvalade, que deu a vitória ao Sporting CP.
Odysseas Vlachodimos cumpre a sua terceira temporada no Estádio da Luz, após ter sido contratado em 2018 ao Panathinaikos. Por sua vez, Helton Leite está na sua época de estreia pelas ‘águias’, tendo sido comprado ao Boavista esta temporada.
É uma grande injustiça sim!
Mais uma palhaçada do jesus. (mania que é ele que manda)
O Odysseas é um dos melhores guarda-redes a jogar na Europa, e está ‘farto’ de salvar a pele ao Benfica.
O Helton também é um bom guarda-redes, mas não te
m o nível do Odysseas.
Isto é tudo a mesma história: O Benfica (assim como todos os clubes portugueses) passaram à categoria de Clubes Estábulo (Farm Teams) que só servem para fazer de olheiros e manter os jogadores em níveis competitivos para depois os vender à “Montra Grande”.
É um negócio tipo ‘Gado’. Negociatas do Orelhas em que o jesus também recebe ‘uma pinga’.
Não é assim que o futebol português devia ser.