António Cotrim / LUSA
André Ventura no fim da campanha eleitoral do Chega
Chega tinha anunciado que o seu presidente não ia voltar. André Ventura esteve em Lisboa e falou, embora com aparentes dificuldades.
O presidente do Chega, André Ventura, regressou à campanha eleitoral na última ação, em Lisboa, para fazer um discurso em que realçou a força do partido na sua ausência.
O partido tinha anunciado que o seu presidente não ia voltar à campanha, devido aos problemas de saúde que teve nesta semana. Mas Ventura regressou.
André Ventura chegou à Praça do Município pelas 17:25, poucos minutos depois da comitiva que desceu o Chiado, vestido com um polo branco e com alguns pensos visíveis nas mãos e no braço esquerdo, subindo ao palco para fazer um discurso.
Na intervenção, o presidente do Chega parou de falar durante alguns segundos, evidenciando dificuldades, mas retomou o discurso, ao mesmo tempo que fazia um gesto para mostrar que estava tudo bem.
“Sei que não devia estar aqui hoje, mas não conseguia em consciência, em alma, não estar por vocês e para cumprirmos a missão que temos de transformar Portugal”, atirou o presidente do Chega.
“Foram dias muito difíceis, mas é neste momento que nos levantamos para mudar o país. A minha saúde é só um pequeno percalço face ao objetivo maior de transformar este país”.
“Houve muitos que me queriam morto, acabado. Mas houve muitos mais que nos quiseram bem”, continuou André Ventura, que voltou a pedir uma “oportunidade” para ganhar as eleições legislativas de domingo.
O deputado emocionou-se durante o discurso e, enquanto saía do palco sem ajuda, voltou a emocionar-se; e saiu a chorar, descreve o Observador. Não falou com os jornalistas. Atrás de si estava Rita Matias, deputada do Chega que também estava a chorar.
O Chega tinha feito a habitual descida na zona do Chiado, em Lisboa, sem o líder; uma arruada que durou cerca de meia hora, com algumas centenas de apoiantes.
Na Praça do Município esteve montado um palco com um ecrã gigante, com uma imagem de Ventura nesta campanha, onde se lia “rumo à vitória”.
ZAP // Lusa
Que artista de circo… fdx
Anormal. É só fita. Incrível.
És parvo, ok! Podes nem gostar da pessoa, nem do partido, mas mostrar empatia por um ser humano… Enfim.
Mas você acredita nesta palhaçada, neste circo? Quem é que sai do hospital a mostrar-se daquela forma, a mostrar pensos por todo o lado. A dizer que o querem assassinar. Uma palhaçada incrível. Deve pensar que isto lhe dá votos. Ninguém está a criticar um ser humano, mas o comportamento de alguém que teve um simples refluxo gástrico e que devia ter vergonha da figurinha que está a fazer.