O cientista Gordon Galup assegura que o híbrido nasceu da inseminação artificial de sémen humano numa fêmea que deu à luz uma cria híbrida de humano e chimpanzé em 1920.
Gordon Gallup, um cientista americano que se tornou famoso na década de 70 por realizar experiências sobre o auto-reconhecimento com animais, disse, numa entrevista ao The Sun, que o primeiro híbrido de humano e chimpanzé nasceu em 1920.
O investigador assegurou que “humanzé” foi gerado no “primeiro centro de investigação de primatas”, localizado em Orange Park, nos EUA. Gordon terá ficado a par do acontecimento graças a um ex-professor universitário.
“Inseminaram uma chimpanzé com sémen humano de um dador desconhecido e afirmaram que não só ficou grávida, como a cria nasceu“, mesmo que depois “tenham começado a pensar nas consequências éticas e morais e o bebé tenha acabado por ser sacrificado”, detalhou Gallup.
O projeto do mesmo género que ficou mais famoso foi o do biólogo russo Ilya Ivanov, também nos anos 20, que tentou (e falhou) criar um “super-soldado” soviético, usando esperma humano em chimpanzés fêmeas.
Outro caso aconteceu na China de Mao em 1967 onde uma primata fêmea ficou grávida com um híbrido humano que acabou por morrer de negligência depois de os cientistas do laboratório se focarem em abandonar o projeto após o surgimento da Revolução Cultural.
O termo humanzé tornou-se conhecido na década de 1970, após o aparecimento de uma criatura de nome Oliver, que se tratava, na verdade, de um chimpanzé careca que caminhava apenas sobre duas patas.
Testes feitos ao animal provaram que Oliver tinha 48 cromossomas e, por isso, não ra um híbrido humano.
“O cientista Gordon Galup assegura que foi fruto da inseminação artificial de sémen humano numa fêmea que deu à luz uma cria híbrida de humano e chimpanzé em 1920.”… isto quer dizer que o cientista é o dito híbrido, ou percebi mal a frase ?:)
Caro Cláudio Reis,
obrigado pelo reparo. Está corrigido.
Já agora o texto no facebook também precisa ser corrigido.
Ilya Ivanovich era, na verdade, um homem. Um biólogo russo.
Cara Carolina Catrola,
obrigado pelo reparo. Está corrigido.