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Um ano depois, dois jovens acusados no caso do vídeo de bullying na Figueira

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Jovem a ser agredido na Figueira da Foz

Um ano depois de divulgado o vídeo em que duas adolescentes agridem um rapaz, na Figueira da Foz, perante a passividade de outros jovens, o Ministério Público avançou com duas acusações pelos crimes de ofensa à integridade física qualificada.

O vídeo, divulgado na Internet há cerca de um ano, mostra duas adolescentes a agredirem um rapaz, perante vários outros jovens que assistem a tudo sem fazerem nada.

As imagens decorrem durante 13 minutos e tornaram-se virais nas redes sociais, causando grande polémica e despoletando uma investigação da PSP.

Após a abertura de quatro processos de investigação a menores de 16 anos e de mais quatro envolvendo jovens maiores de idade, o Ministério Público avançou com duas acusações contra dois dos arguidos adultos pelos crimes de ofensa à integridade física qualificada, avança a TSF.

A Procuradoria-Geral da República explica à rádio que “os acontecimentos deram origem a dois inquéritos criminais e dois inquéritos tutelares educativos”.

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Uma das menores envolvida nas agressões fica sujeita à medida de acompanhamento educativo durante dois anos, estando assim, obrigada a cumprir “regras de conduta ou obrigações” e a frequentar “programas formativos”.

Noutros dois processos, aplicam-se sanções de suspensão provisória de 4 meses, a dois jovens, e de 6 meses, a outros três menores, o que significa que serão vigiados durante estes períodos e, em caso de mau comportamento, ficam sujeitos a uma acusação.

ZAP

8 Comments

  1. Tragam-me cá esses jovens problematicos que eu trato deles.
    Depois até posso ir preso por maus-tratos a animais, mas não me importo.

  2. Deviam estar presas ou numa instituição de correção, pois se não têm civismo, nem pais que lhes ensinem a distinguir o que é correto do incorreto é onde têm de estar para não porem os outros em perigo. “Não faças aos outros o que não queres que te façam a ti” este deveria ser os valores incutido nas escolas.

  3. Está certo. Mas podiam começar pelos pais desses jovens. É que uma das meninas, que eu conheço bem, é de facto uma rica prenda, mas tem muito a quem sair. Sai ao pai e atira à mãe. Imagino que os outros não sejam casos diferentes.

  4. Porque razão este caso ainda se encontra neste ponto sem ter havido julgamento e condenação para os culpados? Por este caminhar parece-me que será mais um caso a terminar como aqueles das praxes académicas que depois de mortes não existem responsáveis, será que se tenha que fazer justiça por mãos próprias, seria mais rápida e mais eficaz e serviria de aviso para futuros criminosos.

  5. Se o agredido fosse meu filho, ai, ai! Eram tanto bofardo naquelas galdérias que nunca mais ousariam pensar em fazer outra!

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