António Pedro Santos / Lusa
Os populares colocaram flores e velas para homenagear as vítimas na barbearia onde ocorreu o crime
O suspeito, conhecido no bairro como Nando, planeou a fuga com a família e terá recebido um maço de notas de um familiar. O homicida tem um historial de violência e de crimes relacionados com tráfico de drogas.
Na quarta-feira, Fernando Silva, o triplo homicida do Bairro do Vale, em Lisboa, chocou a comunidade ao matar três pessoas: o barbeiro Carlos Pina, o taxista Bruno e a sua esposa Fernanda Júlia, que estava grávida.
O crime ocorreu por volta da hora de almoço, quando Carlos Pina se recusou a atender “Nando”, como o homicida é conhecido no bairro, pedindo-lhe que voltasse depois do almoço. Inesperadamente, o suspeito sacou uma pistola e baleou mortalmente o barbeiro.
Na rua, Fernanda Júlia e Bruno Neto, um casal que aguardava para lavar o táxi que possuía, ouviu os tiros e aproximou-se da barbearia. Infelizmente, foram apanhados pelo homicida ao sair do estabelecimento e, por estarem no lugar errado à hora errada, foram também abatidos.
Após os homicídios, Fernando teve tempo para se organizar. Saiu a pé do local e conseguiu uma boleia do próprio pai. Antes de partir, ainda falou com a sua mulher, que também está grávida, e com as suas duas filhas menores.
As crianças seguiram noutro carro, enquanto o pai recebia um maço de notas de um familiar, segundo testemunhas. “Foge”, foi a ordem ouvida por uma vizinha, enquanto Fernando e o pai partiam num jipe verde, agora desaparecido, juntamente com a mãe do suspeito.
A fuga da família parece ter sido meticulosamente coordenada. A mulher do homicida ainda teve tempo de ir buscar a filha mais velha à escola, partindo depois para parte incerta, explica o Correio da Manhã.
O suspeito e a família continuam desaparecidos. Na mesma noite do crime, dois carros pertencentes à família de Fernando foram incendiados por populares que prometem vingança. As autoridades mantêm uma presença policial constante no bairro, tentando evitar mais tumultos e assegurar a ordem.
O homicida tem também dificuldades a andar que terão sido resultado de um ferimento causado pelo consumo excessivo de cocaína. Sob a influência da droga, Nando terá saltado do terceiro andar, na casa onde vivia com os pais, e sofrido várias fraturas.
Amigo de barbeiro também era alvo
De acordo com o JN, o suspeito tinha ainda um quarto alvo em mente. Esta outra vítima seria um amigo de Carlos Pina, proprietário da barbearia “Granda Pente”, onde os crimes ocorreram. Logo após balear o barbeiro, Nando disparou contra o amigo, que conseguiu escapar ileso “milagrosamente”.
As autoridades ainda investigam a possível existência de conflitos antigos entre Carlos Pina e “Nando”, embora até ao momento tudo aponte para que o ataque tenha sido impulsionado apenas pela recusa do barbeiro em atendê-lo.
“Nando”, que tem sido acompanhado no Hospital Júlio de Matos por questões de saúde mental, incluindo esquizofrenia, pode ter agido num surto de fúria momentâneo.
O suspeito já é conhecido pelas autoridades devido a pequenos delitos, incluindo tráfico de droga e crimes contra a propriedade. Testemunhas locais também relataram que “Nando” costumava andar armado pelo bairro.
O Correio da Manhã revela também que o suspeito esteve envolvido recentemente num tiroteio num supermercado com contornos semelhantes, onde sacou da arma após ser contrariado. Neste incidente, acabou por não matar ninguém.
O fernandito parece que é gente da melhor qualidade. Aliás, pelo que mostrou os telejornais, toda a sua “família” desde os pais, mulher e filhas… Deixem ele à solta que vai continuar aprontando por onde passar…
Andava armado, houve acontecimentos que o provaram e nada fizeram ? Onde andam as autoridades ?
Ou este Nando tb paga a GNRs para fecharem os olhos ? Estamos a caminhar cada vez mais para o abismo !!
“esteve envolvido num tiroteio num supermercado… onde sacou da arma porque foi contrariado … neste incidente acabou por não matar ninguém”
Que sorte tiveram as pessoas no supermercado porque o “nandinho” é quase um deus, não se pode prender o menino porque é racismo, coitadinho deli.
A(s) arma(s) que possui certamente estão legais ou será que ele está isento de respeitar as leis? Já sacou da arma num supermercado porque foi contrariado e um f…. da…. desses tá livre fazendo o quê? Esperando o dia que o menino é contrariado e sai matando todo o mundo que lhe aparece à frente! Isto tá cada vez melhor…
Saca de arma no supermercado e não lhe acontece nada. Incendeiam-lhe o carro depois de matar 3, policia permanente no bairro. Lol, onde estava a policia aquando do incidente no supermercado? Deixam um esquizofrenico delinquente cigano cocainado andar armado assim na boa a ameaçar, aterrorizsr e matar quem lhe apetece. Parabéns PSP, e parabéns Carlos Moedas, tens uma cidade impecável.
As «barber shop» servem de fachada para o tráfico/consumo de droga e o crime, são também utilizadas para criar “empregos” de fachada para os Estrangeiros iludindo assim a sua presença injustificada e sem motivo nos Países em que se instalam.
Tudo isto com a conivência dos Executivos Camarários que passam as licenças para que estas actividades duvidosas (assim como outras) e desnecessárias se possam estabelecer.
Esta etnia do bem deve ser protegida da malvadez do povo português que trabalha e paga impostos utilizados em subsídios para agradecer a contribuição que esta gente dá para o bem deste país. Os nossos políticos principalmente da extrema esquerda (Rui Tavares, Mariana Mortágua etc…) defendem a especificidade desta comunidade e por conseguinte estes episódios devem ser relativizados dado que o nandinho trabalhador empenhado e provavelmente com autorização de uso e porte de arma dada a sua atividade está apenas a ser vitima de racismo e xenofobia pelos mauzões da direita, e com isso vão abafando os assuntos que envolvam esta comunidade evitando mudar o quer que seja para não os sensibilizar.
O Suposto homicida (suposto, porque nunca há provas… até ser julgado) padece de uma doença do foro psiquiátrico, logo, é vítima da sociadade.
E, esta, tem de ser inclusiva. Para ser inclusiva, as polícias têm de ser compreensivas e os juízes benevolentes.
Quanto aos cidadãos, a vontade da minoria tem de ser respeitada.
Assim, vivemos de forma democrática, inclusiva e desarmada.