Uma equipa de arqueólogos encontrou mais um tesouro de prata enterrado nas margens de um rio numa floresta remota perto da Antiga Riazã, que fica a 50 quilómetros da atual cidade de Riazã, na Rússia.
Os investigadores desenterraram um raro tesouro que vem com uma história única, conta o portal Ancient-Origins.
A cidade de Antiga Riazã servia como capital do principado de Riazã. Em 1237, a cidade foi cercada por forças mongóis lideradas por Batu Khan. Os mongóis invadiram as muralhas da cidade, saquearam e assassinaram os habitantes, antes de arrasar a cidade. A capital foi posteriormente transferida para Peryslavl-Ryazansky. Por ordem de Catarina, a Grande, em 1778, a cidade foi renomeada de Riazã.
Ainda antes das pilhagens mongóis, alguém enterrou um tesouro de artefactos de prata na floresta perto de Riazã, em vez de vê-lo cair nas mãos dos mongóis.
Escavações anteriores na Antiga Riazã e arredores, em 1822, levaram à descoberta de um tesouro que está atualmente no Palácio do Arsenal do Kremlin, em Moscovo, realça o HeritageDaily.
Desta vez, os investigadores encontraram 32 artefactos feitos de prata. Os arqueólogos russos chamaram de “Tesouro de Isad” a esta descoberta. Braceletes, pulseiras e anéis de pescoço de prata foram descobertos entre os “grivnas” — uma unidade monetária com base usada para padronizar o comércio.
Datado do final do século XI ao início do século XII, acredita-se que o tesouro era a riqueza acumulada durante a vida da pessoa que os enterrou.
O Tesouro de Isad é “claramente mais antigo” do que o famoso tesouro exposto no Palácio do Arsenal do Kremlin, e inclui outros tipos de ornamentos feitos no que o coautor Igor Strikalov descreveu como uma forma mais “arcaica” do outro tesouro.
Com tanta pobreza, acabo de oferecer seis garrafas de vinho Tinto de boa qualidade, que coloquei junto ao contentor. Entre cada par de garrafas, deixei uma máquina de calcular, para determinar se melhorou o orçamento mensal.