Uma equipa de arqueólogos italianos encontrou um fresco “extremamente realista” de dois gladiadores numa luta sangrenta enquanto levavam a cabo escavações na antiga cidade romana de Pompeia.
O achado foi noticiado na passada sexta-feira pelo jornal local La Repubblica.
Os especialistas explicaram que o fresco agora encontrado retrata o triunfo de um lutador fortemente armado (murmillo) sobre o seu adversário (um trácio sangrento).
“Não sabemos qual foi o resultado final desta luta. O gladiador poderia morrer ou receber clemência. Há um gesto singular que o trácio ferido faz com a mão, talvez, a implorar misericórdia; é o gesto de ad locutia, geralmente realizado pelo imperador ou pelo general para conceder clemência”, afirmou o diretor geral do Parque Arqueológico de Pompeia, Massimo Osanna, frisando que o achado retrata uma “representação extremamente realista” dos gladiadores e dos seus ferimentos.
Osanna detalhou que o fresco foi encontrado numa taberna antiga, não muito longe de um “quartel” de gladiadores, na área arqueológica definida como Regio V, em Pompeia. Tendo em conta a localização do achado, apontou ainda, é provável que os lutadores da época frequentassem aquela zona.
Pompeia tem anunciado a descoberta de alguns frescos nos últimos meses: em fevereiro, foi encontrado um fresco que retrata a mitológica cena de Narciso cativado pelo seu próprio reflexo e, meses antes, em novembro de 2018, foi anunciada a descoberta de um fresco erótico do mito grego de “Leda e o Cisne”.
A cidade de Pompeia, localizada em frente ao golfo italiano de Nápoles, foi uma cidade romana que acabou enterrada em cinzas vulcânicas após a erupção do Monte Vesúvio em 79 d.C. A fatídica erupção congelou a cidade e os seus moradores no tempo, tornando-se um tesouro para os arqueólogos.
“…na amiga cidade romana de Pompeia. ” ???
Não seria na “antiga” cidade romana de Pompeia?
Obrigado pelo reparo, está corrigido.
«TABERNA» era o nome dado em Pompeia a qualquer pequeno estabelecimento comercial. Só algumas dessas «tabernas» é que (entre outros artigos) venderiam vinho.
Não seria afresco?
Não seria Álvaro?
Concordo com o Alvaro.
O correto é afresco
O correcto é o que os portugueses decidiram que está correcto!
E, não é ninguem de fora de Portugal que nos vai dizer como se escreve em Português!!
Era só o que faltava!…
Baseado no fato de que o português falado e escrito em Portugal tem muitas similaridades e discrepâncias da língua falada e escrita no Brasil concordo com você, porém no Brasil é dito e escrito AFRESCO,mas,como o site é de origem portuguesa, FRESCO tá correto.
Creio que quem corrigiu não foi por má intenção,ou desmerecimento.
Resumo:
Estão ambos certos, conforme suas línguas de origem.
Compreendo, mas é uma falta de educação/respeito ir à “casa” de outra pessoa dizer o que está correcto ou incorreto!
Se o site é português, o que está correcto é o Português usado em Portugal.
Qualquer pessoa com o mínimo de bom senso percebe isso…
Seria como um americano ir a Inglaterra dizer aos ingleses como se escreve em Inglês!!
Eu acho que há pessoas que, ou não percebem se estão num site português ou brasileiro, ou são snobes (grafia brasileira, esnobes). A mim nunca me passaria pela cabeça chegar a um site brasileiro e perguntar “não seria facto?”. Nunca mais de lá sairia 😀
Afresco e fresco são sinónimos, embora o primeiro se use mais no Brasil e o segundo em Portugal, PALOP e Timor-Leste. Quando usados para denominar uma técnica pictórica, ambos derivam do italiano. Fresco ou afresco significam pintura a fresco, isto é, pintura feita sobre argamassa ainda fresca.
“ou não percebem se estão num site português ou brasileiro”
Isso ainda é mais grave… se nem percebem onde estão, como vem logo “a correr” tentar ensinar/corrigir?!
Isso seria o cumulo da falta de noção!…
Eu acho que grande parte são mesmo snobes e mal educados!
O site é português. Fresco é como é chamado por lá, enquanto que no Brasil chamamos afresco.
Vocês não têm mais nada que fazer que andar em polémicas estúpidas?
Um site / sítio excelente como este, com precisas e preciosas informações, e as pessoas a discutir palavras com grafias. Cada vez torno-me mais envergonhada desse país. Se fosse eu portuguesa nativa, diria aos portugueses voltarem na história e cobrir novamente o descoberto. Meu sobrenome é Souza, bisneta de um português.