Há militantes que estão a informar os dirigentes socialistas de que votariam em Gouveia e Melo para Presidente da República, o que está a gerar preocupação dentro do partido.
Uma parte significativa do eleitorado socialista vê com simpatia a possível candidatura do almirante Henrique Gouveia e Melo à Presidência da República, o que está a gerar preocupação em alguns setores do Partido Socialista (PS). De acordo com o Público, vários dirigentes têm recebido indicações de militantes que admitem que estão inclinados a votar em Gouveia e Melo caso a sua candidatura se materialize.
Daniel Adrião, um rosto de uma tendência minoritária no PS e um crítico de longa data do “costismo”, defendeu que o partido deveria considerar o apoio a Gouveia e Melo, argumentando que a direção precisa de “seguir a posição da maioria do seu eleitorado” e lembra que os militantes são apenas 5% dos eleitores socialistas.
“Se as sondagens nos estão a dizer que uma parte significativa do eleitorado do PS está disponível para apoiar Gouveia e Melo, a direção do PS não pode ignorar isso“, refere ao Público, considerando que o almirante é uma figura “da área do PS” e que “inspira confiança”.
As sondagens reforçam esta visão. Na última pesquisa da Intercampus, Gouveia e Melo lidera com 23,2% das intenções de voto, enquanto que o protocandidato socialista mais bem posicionado, Mário Centeno, tem apenas 6,4%.
A popularidade do almirante, que se tornou uma figura conhecida do público quando assumiu a liderança da gestão da vacinação contra a covid-19, contrasta com a falta de consenso em torno de outros potenciais candidatos socialistas.
A direção do PS, no entanto parece relutante em abraçar um eventual apoio a Gouveia e Melo. Pedro Nuno Santos já afirmou que “o partido apoiará um candidato como há muito tempo não o faz”, mas pareceu afastar o almirante da lista de possibilidades.
“O PS deve apoiar um candidato da sua área política. Não conheço o pensamento político do almirante Gouveia e Melo e é muito importante, quando apoiamos alguém, acreditarmos e conhecermos qual é o pensamento e o posicionamento político do candidato”, defendeu o líder socialista.
O secretário-geral também destacou nomes como António José Seguro, Ana Gomes e Augusto Santos Silva como alternativas possíveis, mostrando que o partido ainda não chegou a uma decisão final.
Muito cuidado… vai dizendo aquilo que pensa que as pessoas querem ouvir, mas o projecto é de poder pessoal, exclusivo e sem controlo.
Já estamos a pagar acções de campanha (brincadeiras com submarinos no Ártico e passeios à caça de droga no Atlântico) mas ainda não vimos nada…
Se querem heróis, pensem na Dr.ª Graça Freitas ou mesmo na Temido… Este só passeou a farda pelo País…
A garotelha Temido?! Fosca-se, tens muito mau gosto. Uma criançolas que o que apenas sabia era sorrir, mostrar os dentes. Um completo vazio. Acorda que estás muito Verdinho
Quer se goste ou não a Dr.ª Marta Temido, embora tenho começado um pouco mal, no geral fez um excelente trabalho.
O Sr. Almirante Gouveia e Melo apenas foi um coordenador que, é verdade, soube escolher uma excelente equipa para coordenar a gestão de vacinas, por isso o trabalho não é só dele mas de toda a equipa que trabalhou e a prova é que depois de ele sair o trabalho continuou a ser bem feito.
O Sr. Almirante Gouveia e Melo, com muitos anos de experiência no meio, sempre soube nadar no mar da comunicação social. Somente aparece aquilo que ele quer que apareça.
Um homem que preferia morrer enforcado a meter-se na política… Onde está a honra da sua palavra? Afinal é igual aos outros.
Somente arrogância e fome de poder…
Sorrir….e chorar quando não convinha.
Para o PS, será crucial avaliar a longo prazo os impactos de apoiar ou não uma figura externa como Gouveia e Melo. Se a direção do partido escolher um candidato próprio, será necessário investir fortemente na comunicação e na construção da imagem desse candidato para rivalizar com o impacto popular do almirante.
Esta situação pode ser uma oportunidade para o PS redefinir a sua estratégia política e aproximar-se do eleitorado, mas também um momento crítico que pode testar a unidade e a liderança interna do partido.
Poderá também ser um oportunidade para o PS ir com os porcos, porque tirando os militantes que confundem partidos políticos com clubes de futebol, já há muito tempo que não convencem ninguém!
O perfeito hara-quiri do Partido socialista ( com minusculas ).
Não bastou não ter apresentado candidatos não ter apresentado candidatos nas ultimas 2 ?
Poderá também ser uma oportunidade para o PS ir pelo caminho do PCP, porque, tirando os militantes que confundem partidos políticos com clubes de futebol, já há muito tempo que não conseguem convencer ninguém!
O PS está em estado de mal-querença interno. “casa onde não há pão (poder), todos ralham e ninguém tem razão”. O PS está a fazer a travessia do deserto. Calha a todos. Ainda não é desta que vai meter um seu candidadto em Belém. O PS está sem figuras de relevo. Os mais marcantes já partiram.
Pode ir. Não faz falta nenhuma. A mesma que a fome.
Claro, palermas a apoiar um nabo podre.