O maior aumento da procura pela linha telefónica tem acontecido nas últimas três semanas e justifica-se em grande parte pelo fim da comparticipação dos testes rápidos comprados nas farmácias, que terminou a 30 de Abril.
Nos primeiros cinco meses de 2022, a linha SNS24 atendeu mais chamadas do que em todo o ano de 2021. No total, desde o início do ano foram atendidas 6 099 500 chamadas enquanto que no ano passado foram 6 070 170, de acordo com os dados dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS).
O maior aumento da procura aconteceu nas últimas três semanas, especialmente na semana passada, de 9 a 15 de Maio, quando a média diária de chamadas atendidas foi de 49 mil, revela o Público. Na semana de 25 de Abril a 1 de Maio, a média do total de chamadas diárias já foi de 16 mil e na semana de 2 a 8 de Maio, o valor foi 30 mil.
Até agora a linha também ordenou 2,5 milhões de testes e mais de 115 mil foram passados só na semana passada. No total de 2021 foram feitas 1,5 milhões de prescrições de testes através da linha telefónica e em 2020 e número rondou as 400 mil.
Este aumento na procura pela linha SNS24 explica-se pela subida recente do número de casos, mas a principal razão é o fim da comparticipação dos testes rápidos antigénio comprados nas farmácias comunitárias, que terminou a 30 de Abril.
A Associação Nacional de Farmácias (ANF) refere que “na primeira semana de descomparticipação, a testagem nas farmácias diminuiu 60%, dos 25 mil, média diária, para dez mil” testes. No entanto, esta semana a procura aumentou e chegou aos “14 mil testes diários”.
As últimas 3 semanas foram intensas a nível de pólen no ar e portanto causaram milhares de problemas a quem se dá mal com o pólen e a quem tem alergias. Mas isto não interessa falar. O importante é meter medo às pessoas com o Covid. O importante é o Covid.
Na verdade ninguém sabe ao certo os reais números das mortes e infectados por Covid na medida em que foi tudo posto no mesmo saco. É realmente a maior fraude de todos os tempos, só não vê quem não quer.
Curioso também haver mais de 90% de vacinados e existir mais casos de Covid e mortes por Covid agora do que há 1 ano atrás.
Não acordem portugueses que não é preciso.