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Sistema Nacional de Controlo de Velocidade concluído em 2015

SXC

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O Sistema Nacional de Controlo de Velocidade (SINCRO), que contará com 30 radares móveis em 50 locais, vai estar concluído em 2015, segundo a proposta do Governo das Grandes Opções do Plano (GOP).

O documento, enviado aos parceiros sociais e que a agência Lusa teve acesso, adianta que o SINCRO vai contribuir “de forma significativa para a redução da sinistralidade” naqueles 50 locais.

No próximo ano o Governo diz que vai continuar “a dar prioridade ao combate à sinistralidade rodoviária, através não só da prevenção e da fiscalização seletiva dos comportamentos de maior risco, mas também através do contínuo lançamento de campanhas e ações de esclarecimento e sensibilização dos condutores”.

Na área da administração interna, a proposta refere também que o processo de informatização dos postos e das esquadras da GNR e da PSP, e a sua ligação integral à Rede Nacional de Segurança, deverá ficar concluído este ano, esperando-se em 2015 “uma redução sensível dos custos com comunicações”.

O documento indica igualmente que se vai promover à eliminação das fragilidades identificadas no SIRESP (Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal), acrescentando que os ministérios da Administração Interna e das Finanças estão a trabalhar, no âmbito da comissão de negociação, para tentar obter “uma redução dos encargos com o sistema, renegociando o contrato com a SIRESP”.

A proposta das GOP refere que o plano de investimento em instalações policiais vai continuar em 2015, bem como “o ritmo de entradas” de novos elementos para as forças de segurança.

Porém, realça que “apesar de as novas entradas não compensarem totalmente as saídas ocorridas e previstas – o que resultará numa diminuição gradual do número de elementos nas forças de segurança, já em curso desde 2008 – tal não afetará a capacidade operacional das forças de segurança, dada a adoção de novos modelos de policiamento e a reorganização dos dispositivos policiais, com a consequente reafectação dos recursos humanos às atividades operacionais”.

/Lusa

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