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Sete em cada dez quedas de idosos acontecem em casa (mas é possível evitá-las)

Stannah

ARTIGO PATROCINADO

A expressão “lar, doce lar” parece perder algum sentido quando o último relatório da Organização Mundial de Saúde sobre quedas comprova que estas são a principal causa de morte acidental dos idosos e acontecem, maioritariamente, em casa.

O relatório da OMS relaciona ainda o risco de queda e o aumento da idade. Isto acontece porque à medida que a idade avança algumas faculdades – visão, equilíbrio, cognição, força muscular, entre outras – ficam comprometidas e, por isso, há maior probabilidade de ocorrer quedas.

Das conclusões do estudo evidencia-se também as consequências menos positivas de uma queda nestas idades. A queda pode, por exemplo, provocar fraturas, traumatismos cerebrais e lesões nos músculos e, a longo prazo, trazer resultados mais graves como perda de mobilidade, independência e qualidade de vida.

A falta de segurança é, então, apontada como uma das principais razões que leva os idosos ou pessoas com mobilidade reduzida a abandonarem os seus lares.

Segundo estes estudos, a falta de segurança ganha maior força quando se trata de subir e descer as escadas ou de tomar banho. Para a grande maioria dos idosos, subir e descer escadas ou fazer a sua higiene diária traduz-se numa experiência assustadora, pois, têm receio de desequilibrar-se e cair.

Segurança em primeiro lugar: casa à prova de quedas

De acordo com um estudo realizado pela National Conference of State Legistatures em conjunto com a AARP, cerca de 90% das pessoas com mais de 65 anos querem ficar na sua própria casa, por tanto tempo quanto possível, e 80% acredita que a sua residência atual é onde vão viver para sempre.

Tendo em conta o impacto que as quedas causam na vida dos idosos, das suas famílias e da própria sociedade torna-se imperativo definir estratégias no sentido de evitar, ou pelo menos minimizar os seus efeitos, sendo a prevenção o método de eleição preferido, numa perspetiva de promoção de saúde e qualidade de vida.

Como 70% das quedas acontecem nos nossos lares, a adaptação das casas deixa de ser um luxo para se tornar num bem necessário à promoção de saúde e qualidade de vida e, apesar do risco de cair em casa ser grande, muitas quedes podem ser prevenidas.

As escadas e o quarto de banho são apontados como os “maiores inimigos” da segurança de um idoso dentro de casa. Adaptar estas divisões torna-se, portanto, prioridade máxima quando se trata de garantir uma casa à prova de quedas.

Existem, atualmente, equipamentos domésticos que permitem reduzir o risco de queda no interior dos nossos lares.

Por exemplo, os elevadores residenciais são uma mais-valia no que toca a facilitar o acesso vertical, promovendo a liberdade de aceder a todos os andares de casa, em segurança e sem risco de cair.

Estes elevadores destacam-se por dispensarem caixa, casa de máquinas ou poço, podendo ser instalados em praticamente qualquer divisão da casa – basta um simples corte na laje para passagem da cabine.

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Elevador Stannah Salise – ideal para moradias

Este tipo de equipamento é extremamente eficaz quanto consumo energético, consome tão pouca energia como um eletrodoméstico convencional e pode ser ligado a uma tomada doméstica.  Além disso, os elevadores residenciais eliminam um dos grandes medos associados aos elevadores convencionais — o medo de ficar preso.

André Magalhães, responsável da equipa de especialistas de mobilidade da Stannah, empresa especializada em soluções de mobilidade para idosos, explica que “o medo de cair das escadas é uma das maiores preocupações de quem nos procura. Infelizmente, a maior parte das casas não foram construídas a pensar nas exigências de mobilidade que vão crescendo à medida que a nossa idade aumenta”.

“Há várias precauções para evitar a queda nas escadas de casa, como a instalação de corrimões ao longo da escadaria. Com um elevador residencial, consegue-se promover, além da segurança, o conforto a longo prazo dos seus utilizadores, permitindo-lhes cumprir com o sonho de viver ‘para sempre’ na casa de família “, acrescenta o responsável.

Considerados dos mais seguros do mercado, os elevadores residenciais Stannah estão preparados para responder a qualquer situação de emergência, oferecendo total tranquilidade aos utilizadores durante a viagem entre andares.  Em caso de falha de energia, asseguram o regresso ao andar base, sem necessidade de aguardar a chegada de um técnico.

Os elevadores residenciais Stannah são uma boa solução para casas que não foram construídas a pensar nas exigências de mobilidade

“Mais do que uma tendência que adiciona valor ao imóvel, o elevador residencial é visto como excelente resposta à questão de acessibilidade em reabilitação de espaços antigos. É uma necessidade para quem quer uma solução prática e económica que promova o acesso a todos os andares, sem recurso ao esforço do utilizador”, conclui André Magalhães.

E então, não está na altura de recuperar o segundo andar da casa da sua vida?

AEIOU //

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