Pedido do presidente da Câmara Municipal de Belgorod. Quem o fizer, comete “traição”, justifica Valentin Demidov.
“A situação em Belgorod continua tensa. De manhã houve dois ataques”.
Estas palavras do governador daquela região russa, Vyacheslav Gladkov, não são de sábado passado. Foram mesmo hoje, quarta-feira.
Nesta madrugada houve mais ataques à cidade russa perto da fronteira. Morreu uma pessoa e cinco ficaram feridas.
De acordo com as autoridades russas, foram neutralizados outros 12 mísseis ucranianos que seguiram para Belgorod.
O maior ataque nesta fase foi no sábado, dia 30, quando um ataque matou 24 pessoas e matou mais de 100.
Pedido do presidente
Na noite passada o presidente da Câmara Municipal de Belgorod pediu aos habitantes da sua cidade para não publicarem imagens das consequências dos bombardeamentos.
“Queridos amigos, peço-lhes encarecidamente que não tirem fotos e não partilhem ou publiquem em qualquer lugar quaisquer vídeos e fotos que mostrem as consequências dos bombardeamentos e de qualquer coisa relacionada com a operação especial em geral”.
“Está em causa a nossa própria segurança”, escreveu o presidente Valentin Demidov, citado na agência TASS.
O autarca considera que, ao publicar essas imagens, os russos passam a ser “responsáveis pelos próximos ataques e possíveis situações trágicas se a defesa aérea não conseguir lidar com isso”.
“Isso equivale a um crime. Isso é traição!”, avisou Demidov.
Pela mesma razão o governo Ucraniano proíbe e esconde imagens dos ataques Russos às infraestruturas militares e de apoio militar ucraniano e mostra apenas as consequências da queda de misseis e drones interceptados pelos seus sistemas anti-aerios instalados dentro das cidades e também, os estragos criados pelos seus próprios misseis anti-aerios quando se desviam do curso ou falham a intercepção dos misseis russos, acabando por inevitavelmente cair em solo Ucraniano, declarando estes como ataques Russos. Como por exemplo o missil que atingiu o mercado em Kostiantynivka, na região de Donetsk e matou 16 pessoas, imediatamente condenado na ONU como crime de guerra Russo e posteriormente, devido a imagens das camaras de segurança que registaram a queda do missil, ter-se vindo a constatar que de facto, este era um missil ucraniano disparado a partir das posições ucranianas. De qualquer forma o que se encontra com a maior facilidade na internet são registos de civis ucranianos que filmam e expõem as enormes cogumelos de fogo que acontecem cada vez que os Russos atingem com os seus misseis hipersonicos kinzhal (Impossiveis de interceptar) um paiol repleto de dinheiro dos contribuintes americanos e europeus, numa guerra inutil provocada pela NATO, condenada ao fracasso e que só serve para destruir a Ucrania e a Europa e matar milhares de jovens Russos e Ucranianos.
Quem tiver dúvidas compare o nível de destruição e mortandade em gaza com bombardeamentos que, segundo dizem os noticiários, “procuram evitar cívis” e o nível de destruição e mortandade na ucrania com bombardeamentos que, de acordo com os mesmos noticiários “procuram deliberadamente matar cívis”!
operação especial?!…o Vladimiro já falou em guerra várias vezes.
Pedro,
Isto não é um jogo de computadores, isto não é um jogo de futebol, isto não é uma “operação especial”, isto é uma GUERRA, e numa guerra morrem pessoas inocentes (tanto ucranianas como russas) e que foi decretada unilateralmente e sem provocação por um anormal egocêntrico ditador assassino.
Essa de ser a NATO que provocou a guerra, só de alguém completamente cego ou ignorante. Se não fosse a NATO o adolfo putin só parava em Lisboa, provavelmente era isso que querias.
Vai para a russia, lá é que é bom, basa.
Olha o Pedro o grande parvo vai para a Rússia e fica lá até morreres, comunista.
Blá blá blá…