Cristiano Ronaldo, Lionel Messi e Robert Lewandowski são os três finalistas do prémio “The Best”, da FIFA, que distingue o melhor jogador do mundo.
Estes foram os três futebolistas que recolheram o maior número de votos entre a lista inicial de candidatos.
O avançado da Juventus era o único português nomeado para os prémios entre a lista inicial de potenciais vencedores. Thiago Alcântara, Kevin De Bruyne, Sadio Mané, Mohamed Salah, Virgil van Dijk, Kylian Mbappé, Neymar e Sergio Ramos eram os restantes candidatos.
Ao contrário daquilo que é habitual, o favorito à conquista não é Cristiano Ronaldo nem Lionel Messi. O avançado polaco do Bayern Munique, Robert Lewandowski, leva vantagem após ter vencido o campeonato alemão e a Liga dos Campeões.
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O galardão para distinguir o melhor treinador será decidido entre os candidatos Hans-Dieter Flick (Bayern Munique), Marcelo Bielsa (Leeds United) e Jürgen Klopp (Liverpool).
Para o prémio de melhor guarda-redes, os finalistas são Alisson Becker (Liverpool), Manuel Neuer (Bayern Munique) e Jan Oblak (Atlético de Madrid).
De Arrascaeta (Flamengo), Luis Suárez (Barcelona/At. Madrid) e Heung Min-Son (Tottenham) são os candidatos ao prémio Puskas para melhor golo do ano.
Lucy Bronze (Man. City), Pernille Harder (Chelsea) e Wendie Renard (Lyon) são as candidatas para melhor jogador do ano.
Emma Hayes (Chelsea), Jean-Luc Vasseur (Lyon) e Sarina Wiegman (Seleção Holanda) são os candidatos a melhor treinador de futebol feminino.
A cerimónia de entrega dos prémios “The Best”, que esteve inicialmente marcada para setembro, mas foi adiada devido à pandemia de covid-19, vai realizar-se no dia 17 de dezembro, num evento exclusivamente virtual, anunciou hoje a FIFA.
Os vencedores das 11 categorias dos prémios, masculinos e femininos, serão eleitos pelos capitães e treinadores de todas as seleções mundiais, adeptos e representantes de órgãos de comunicação social de todo o mundo.
O argentino Lionel Messi e a norte-americana Megan Rapinoe foram galardoados em 2019 como os melhores jogadores do mundo, enquanto o alemão Jurgen Klopp e a inglesa Jill Ellis foram eleitos os melhores treinadores.
O português Cristiano Ronaldo – que soma cinco troféus de melhor futebolista do mundo (2008, 2013, 2015, 2016 e 2016/17) e que no ano passado terminou a votação em terceiro lugar – encontra-se atrás do argentino Messi, que já arrecadou o sexto galardão (2009, 2010, 2011, 2012, 2015 e 2019) e do holandês Virgil van Dijk.
Nomear dois futebolistas em clara decadência apenas demonstra a falta de credibilidade destas “eleições” compradas pela Nike e Adidas, entre outros interesses que nada têm a ver com futebol. Cristiano e Messi nada fizeram de relevante, nem golos nem títulos. Não me admiraria que nesta prostituição electiva, Lewandowski, o único com golos e títulos, acabasse por perder, o ridículo e a descrédito não incomodam a FIFA e outras máfias.
Eheheh!