“A norma deve passar a ser famílias numerosas”, sugeriu o presidente da Rússia. Há mais mortos e menos nascimentos no país.
A invasão à Ucrânia alterou diversos sectores importantes na Rússia.
Além do óbvio, o militar, a guerra mexeu com a economia, com a rotina dos russos e mexeu com os números da população.
Não há números oficiais mas estima-se que quase 1 milhão de russos tenham saído do país desde Fevereiro de 2022. Fugiram da Rússia.
Cerca de 300 mil já foram convocados para combater na Ucrânia e cerca de 50 mil já terão morrido nas batalhas, além dos mais de 200 mil feridos, lembra o Business Insider.
Além disso, e como consequência natural, a taxa de natalidade baixou muito na Rússia.
A crise económica do país envolve também uma crise de população.
Nesta terça-feira, Vladimir Putin admitiu que a Rússia tem “assustadores desafios demográficos” pela frente, que não serão superados “apenas com dinheiro, benefícios sociais, subsídios, privilégios ou programas dedicados”.
Porque “isso não é tudo”, é preciso olhar para o “mais importante” na vida de uma pessoa: “Os pontos de referência. Amor, confiança e uma base moral sólida são os fundamentos da família e do nascimento de um filho. Nunca devemos esquecer isso”.
Mas o presidente da Rússia, que falava durante o Conselho Mundial do Povo Russo, tem uma solução: famílias numerosas.
“Felizmente, muitos dos nossos grupos étnicos preservaram a tradição de ter famílias multigeracionais fortes com quatro, cinco ou até mais filhos. Lembremo-nos que as famílias russas, muitas das nossas avós e bisavós, tiveram sete, oito ou até mais filhos. Vamos preservar e reavivar estas excelentes tradições”.
O próprio Putin terá mais filhos do que os que estão registados, mas o presidente nunca falou publicamente sobre essas notícias.
“As famílias numerosas devem tornar-se a norma, um modo de vida para todas as pessoas da Rússia. A família não é apenas a base do Estado e da sociedade; é um fenómeno espiritual, uma fonte de moralidade”, acrescentou Putin.
A população da Rússia era de 146 milhões de pessoas no início deste ano. É um número mais baixo do que o registo em 1999, quando Vladimir Putin começou a ser presidente.
E essas famílias numerosas vão ter rendimentos suficientes? Vão pôr os filhos a trabalhar?
Bem ….além de Psicopata , também é um Mestre en Cinismo !
O que ele quer é mais carne para canhão.
Só se for por inseminação artificial porque os homens estão a servir de adubo nos campos da Ucrânia.
Ele que mande aquelas russas boazonas para cá!
É o que dá entregarem o governo de um país a anões psicopatas… Não aprenderam com o Napoleão…
Ladrão de terra e pelos vistos de filhos para canhão. Um idiota especial, simplesmente por matar milhares.
Os homens morrem todos nas guerras!
Os russos nunca mais ganham juízo e o genocida do Putin é a expressão disso. A contribuição russa para a paz mundial é generosa nestes últimos 300 anos e alianças nem se fala, até com os nazis tiveram. Resumidamente: Anexação da Estónia e da Letónia, 1700-1721; Anexação da Crimeia, 1783; Supressão da Polónia, 1794-1795; Ocupação da Finlândia, 1808-1809; Guerra Caucasiana, 1817-1864; Anexação da Geórgia, Arménia e Azerbaijão; 1826-1828; Intervenção na Hungria, 1848-1849; Guerra da Crimeia, 1853-1856; Guerra Soviético-Ucraniana, 1917-1921; Guerra Russo-Lituana, 1918-1919; Guerra da Independência da Estónia, 1918-1920; Guerra da Independência da Letónia, 1918-1920; Guerra Polaco-Russa, 1919- 1921; Anexação da Íngria Finlandesa, 1919-1920; Invasão e Ocupação do Azerbaijão, 1920; Invasão e Ocupação da Arménia, 1920; Invasão e Ocupação da Geórgia, 1921; Invasão e Ocupação da Polónia, 1939-1941; Tentativa de Invasão da Finlândia, 1939-1940; Ocupação da Bessarábia e Bucovina do Norte, 1940-1941; Ocupação dos Países Bálticos, 1940-1941; Segunda Guerra Soviético-Finlandesa, 1941-1944; Ocupação da Roménia, 1944-1958; Divisão da Alemanha, 1949-1990; Intervenção na Hungria, 1956; Invasão da Checoslováquia, 1968; Invasão e Intervenção no Afeganistão, 1979-1989; Primeira Guerra da Tchetchénia, 1994-1996; Segunda Guerra da Tchetchénia, 1999-2009; Invasão da Geórgia e Ocupação da Ossétia do Sul e da Abecásia, 2008; Anexação da Crimeia, 2014; Intervenção em Donetsk e Lugansk (Ucrânia), 2014 e 2022; Invasão da Ucrânia, 2014 e 2022. Querem mais?…..