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PSD une-se à esquerda para limitar custos das comissões bancárias

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PSD / Flickr

O presidente do PSD, Rui Rio

O PSD também quer limitar os custos das comissões bancárias. A proposta dos sociais-democratas quer a isenção de cinco movimentos mensais através de plataformas bancárias.

O PSD junta-se a PS, BE, PCP e PAN na luta para limitar os custos das comissões bancárias. A proposta social-democrata prevê a isenção de cinco movimentos mensais através das plataformas bancárias como o MB Way. Isto a juntar às isenções já previstas na lei em vigor: transferências entre contas do mesmo banco; através de caixas automáticas; e 24 transferências interbancárias por ano feitas por homebanking.

A proposta dos sociais-democratas, segundo o jornal Público, deixa então a possibilidade dos bancos cobrarem comissões a movimentos feitos através de plataformas eletrónicas. As propostas da esquerda parlamentar, por outro lado, pedem a proibição de todas as comissões feitas através das aplicações do estilo MB Way. Todas as propostas vão ser discutidas na próxima quinta-feira.

O PSD propõe ainda a a proibição de cobrança de comissões e outros encargos associados ao processamento de prestações de crédito, emissão do distrate no final com contrato de crédito e a emissão de declaração de dívida quando se destinam a efeitos legais.

Depois da esquerda, é a vez da direita marcar terreno nos limites a comissões nas transferências por plataformas como o MB Way. Neste sentido, o PSD quer alargar as contas low cost para incluir aí essas transações, enquanto que o Chega vai mais longe, com a intenção de impedir a cobrança de comissões.

ZAP //

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