Nota divulgada ressalva que todas as notícias relativas às intenções do primeiro-ministro sobre a composição do futuro Governo “são puras especulações”.
O gabinete do primeiro-ministro estima que o processo de formação do novo Governo, depois da vitória do PS nas legislativas de domingo, possa estar concluído na semana que se inicia a 20 de fevereiro.
Numa nota enviada à comunicação social, o gabinete do primeiro-ministro recorda que só a partir dessa altura é que o primeiro-ministro indigitado apresentará ao Presidente da República a proposta de nomeação dos outros membros do Governo, “que será divulgada, como é habitual, pelos serviços da Presidência da República”.
Recorda que o processo de formação do Governo é precedido da audição dos diferentes partidos com representação parlamentar pelo Presidente da República, da indigitação por Marcelo Rebelo de Sousa de uma personalidade como primeiro-ministro, da publicação oficial dos resultados eleitorais e da instalação do nova Assembleia da República.
O comunicado refere ainda que quaisquer notícias sobre intenções do primeiro-ministro que não resultem de declarações do próprio ou de nota do seu gabinete “são puras especulações”.
O PS alcançou a maioria absoluta nas legislativas de domingo e uma vantagem superior a 13 pontos percentuais sobre o PSD, numa eleição que consagrou o Chega como a terceira força política do parlamento.
Com 41,7% dos votos e 117 deputados no parlamento, quando estão ainda por atribuir os quatro mandatos dos círculos da emigração, António Costa conseguiu a segunda maioria absoluta da história do Partido Socialista, depois da de José Sócrates em 2005. A abstenção em território nacional desceu para os 42,04% depois de ter alcançado os 45,5% em 2019.
// Lusa
Costa é infeliz e incompetente. Já pode gastar o dinheiro da bazuca europeia a seu bel-prazer.
Bem, este Pedro Nuno Santos foi o grande derrotado da noite eleitoral. Ainda mais que o Rio e o Chicão. Este não mete lá os pés nos próximos 10 anos. Depois destes 4 é provável que haja alternância. Logo, mesmo que por essa altura chegue a secretário-geral do PS ainda terá mais uns 4 a 6 anos pela frente. O que vale é que ainda é novo…