O líder e deputado único do Chega, André Ventura, afirmou esta quinta-feira que o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, manifestou a vontade de que haja alguma flexibilização das restrições à circulação no Natal.
Após ter sido recebido em audiência pelo chefe de Estado, André Ventura declarou aos jornalistas que “é preocupação do senhor Presidente da República que o Natal e o ano novo possam ter o mínimo de normalidade” e que o seu partido também expressou o desejo de que possa haver “alguma flexibilização das regras” nessa altura.
Segundo o deputado, a intenção é que “possa haver alguma flexibilização das restrições que estão em curso, ou na hora do recolher obrigatório, que poderá ser mais tarde, ou até na maior flexibilização da circulação entre concelhos”.
“O que vos posso dizer é que haverá uma maior abertura no Natal do que no ano novo, muito provavelmente, uma vez que se privilegiará a situação familiar e os contactos familiares, e que provavelmente no ano novo teremos restrições um pouco mais apertadas”, adiantou o líder do Chega.
André Ventura assegurou que, ainda assim, irá manter o voto contra o estado de emergência, com o argumento de que as medidas adotadas ao abrigo desse quadro legal estão “pouco a pouco a matar alguns setores” da economia, como a restauração.
“A necessidade de manter algumas restrições tem de ser combinada com a necessidade que há de minimizar os danos económicos”, defendeu, sem especificar como propõe que isso seja feito. O presidente do Chega referiu que “a mais do que provável renovação do estado de emergência” irá vigorar até 23 de dezembro, mas que “ainda assim haverá uma informação adicional de quais serão as regras para o Natal e para o ano novo”.
“É esse o esforço que o senhor Presidente está a fazer, com que nós também concordámos, para que os portugueses saibam já quais são as restrições que serão impostas, em termos de circulação, em termos de recolher obrigatório no Natal e no ano novo”, acrescentou.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, está a ouvir na tarde desta quinta-feira os nove partidos com assento parlamentar sobre a renovação do estado de emergência, processo que deverá ficar concluído até sexta-feira.
Iniciativa Liberal e o Partido Ecologistas Os Verdes já foram ouvidos e revelaram também que votarão contra um novo decreto de estado de emergência.
ZAP // Lusa
O Covid é perigoso quando dá jeito, quando dá jeito não é perigoso. Vá se lá entender esta gente.
O facto da Vacina ser facultativa revela bem toda a manipulação e pandemia do medo que têm implementado.
Sendo assim parece que afinal não é grave senão obviamente que a vacina seria obrigatória e transversal a todas as faixas etárias!
E será administrada calmamente durante todo o próximo ano notem bem o que significa que não há pressa nem urgência. Portanto o vírus afinal é mau ou não é?
No entanto o estado de emergência e o uso da máscara são obrigatórios e irão continuar no próximo ano. Então mas afinal em que ficamos?
Isto há tanta contradição que já ninguém se acredita que não hajam outros interesses paralelos.
Grande negócio internacional realmente é o que podemos concluir. Mas os governos são meros bonecos nas mãos do lobby.
Fala como se a opinião dele valesse alguma coisa.