Durante a abertura da segunda Conferência Mundial da Internet na China, o presidente Xi Jinping defendeu a soberania de cada país na internet, e que cada nação deve ter autoridade para regular a actividade online como achar melhor.
A regulação interna proposta por Jinping visa delinear um futuro digital em que os governos podem fixar normas online e desafiar o livre fluxo de informação e conteúdo através de suas fronteiras.
Os restantes Estados deveriam então respeitar o direito de um país a regular a internet da forma que quiser.
Xi Jinping defendeu também que nenhum país deve dominar o ciberespaço, mantendo a posição da China de que os Estados Unidos têm muita influência sobre a forma como a internet é gerida actualmente.
“Nenhum país deve procurar a hegemonia cibernética, interferir nos assuntos internos dos outros países, ou apoiar as actividades cibernéticas que prejudicam a segurança nacional de outros países”, disse Jinping.
Os críticos da política de censura pedem às empresas tecnológicas estrangeiras que não cedam às exigências da China.
No entanto, o governo chinês argumenta de forma eficaz que os seus esforços para gerir a Internet – incluindo a identificação de sites com conteúdo com críticas à política local ou processos criminais contra bloguers dissidentes – são tão legítimos quanto os regulamentos de outros países para proibir a pornografia infantil online.
O discurso de Jinping segue-se a uma outra declaração polémica relacionada com a internet, proferida na passada terça-feira por Donald Trump.
O pré-candidato à presidência dos Estados Unidos propôs uma estratégia incomum para lutar contra o Estado Islâmico: proibir o acesso a determinadas “partes” da internet em locais que estão em guerra.
Ambas as propostas, de Jinping e Trump, ferem a neutralidade da internet, pela qual diversas organizações têm lutado, e são contrárias à tão discutida liberdade de expressão na internet.
Sr. Presidente chinês o mundo não é a China onde a palavra Democracia é total mente desconhecida e quem a conhecer é morto ( como a cena da Praça) está lembrado?
Só países anti -democráticos é que aceitam conviver ou fazer negociatas com o Governo Racista chines e mais não escrevo caso contrario a critica positiva era infinita. Dê voz ao seu Povo e vai ler e saber o que é a Democracia.