Este sábado, a Polícia Judiciária (PJ) deteve um hacker português, de 19 anos, suspeito de ter feito ataques ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do Brasil registados este mês durante a primeira volta das eleições autárquicas. A operação contou com o apoio das autoridades brasileiras.
De acordo com o Observador, os ataques foram feitos com o apoio de hackers brasileiros, tendo as autoridades daquele país detido outros três jovens, com idades compreendidas entre os 19 e os 24 anos, que se dedicavam à prática continuada de crimes de acesso indevido, dano informático e sabotagem informática.
Os detidos faziam parte de “diferentes redes criminosas, agora afetadas por esta operação policial”, e “atuavam concertada e transnacionalmente, atacando funções de Estado, infraestruturas críticas e interesses económicos diversos”.
As autoridades brasileiras avançam que o grupo era liderado “por um cidadão português”. No âmbito desta operação internacional, em Portugal foram apreendidos meios informáticos e recolhida informação pertinente, sabe o diário.
A investigação vai continuar para identificação de outros responsáveis pelos crimes praticados. O detido português, que se identifica como Zambrius, será agora presente às autoridades judiciais para efeitos de primeiro interrogatório judicial e aplicação de medida de coação.
Zambrius
O pirata informático detido pela PJ integra um grupo internacional de hacktivistas, o Cyberteam. Segundo o Observador, o jovem já estava com uma medida de coação no âmbito de outros processos.
O Diário de Notícias avança ainda que Zambrius já tinha sido detido em 2017, no âmbito da operação Caretos, que desmantelou uma rede que havia feito ataques até à Procuradoria-Geral da República. O jovem foi internado até aos 18 anos num centro educativo.
No final de abril do ano passado terá sido novamente detido depois de uma série de ataques, entre eles à empresa Altice, à Direção Geral do Orçamento, Universidade Nova de Lisboa, Serviços Partilhados do Ministério da Saúde Serviços Sociais da GNR e Ministério dos negócios Estrangeiros.
Depois de ter permanecido no Estabelecimento Prisional de Lisboa, o suspeito conseguiu que mais tarde lhe fosse aplicada a prisão domiciliária, com pulseira eletrónica e proibição de acesso a dispositivos eletrónicos ligados à internet.
A tal Urna Eletróniica é uma fraude por si só.
O mesário digita o titulo de eleitor antes que a pessoa vote neste momento já não é possível dizer que o voto é sereto. Não há como o TSE garantir ao eleitor que não vinculou o voto ao titulo de eleitor.
O Presidente da mesa faz isso para lliberar a urna para o proximo voto.
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