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Passos Coelho quer reduzir custo do trabalho para as empresas

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EPP / Flickr

O Primeiro-Ministro, Pedro Passos Coelho

O Primeiro-Ministro, Pedro Passos Coelho

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, apontou a redução do custo do trabalho para as empresas como uma reforma por fazer e afirmou que a quer concretizar nos próximos anos, com o apoio da União Europeia.

Durante uma conferência sobre investimento em Portugal, realizada nas instalações da Fundação Champalimaud, em Lisboa, Passos Coelho defendeu a opção do Governo PSD/CDS-PP de baixar primeiro os impostos sobre as empresas, antes de reduzir a carga fiscal sobre as pessoas singulares, e reiterou a intenção de cumprir a redução progressiva do IRC calendarizada para os próximos anos.

Em seguida, considerou que “hoje que o custo do trabalho para as empresas ainda é muito elevado”, acrescentando: “Essa foi talvez a única importante reforma que não conseguimos completar neste domínio fiscal durante estes quatro anos. Mas será um objetivo seguramente importante para cumprir nos próximos anos”.

“Nós temos de conseguir ser mais atrativos para o investimento, não apenas no que respeita à fiscalidade sobre o rendimento das empresas, mas também no que respeita ao custo do trabalho para as empresas. E estou convencido de que conseguiremos com a União Europeia concretizar esta reforma nos próximos anos, de modo a atrair mais empregabilidade, por atrairmos mais investimento também”, completou o primeiro-ministro e presidente do PSD, sem detalhar como pretende fazer essa redução.

/Lusa

17 Comments

  1. Nao é o custo do trabalho que precisa de ser reduzido. É o custo das FINANCAS!!
    Os chulos estão a extorquir dinheiro das empresas por tudo e por nada. Basta atrasar um dia no pagamento do IVA que a coimbra e multas chegam aos 40%!!!! Alguém por favor prenda estes ladrões! Isto é assalto a mão desarmada!!!

  2. Sr. Empresario! NAO invista em Portugal. Infelizmente, os politicos dão com uma mão e tiram com a outra. O que não dizem é que as finanças cobram o que devem e o que não devem e no final vai pagar o triplo do que em outros países…

  3. Estou de acordo, Sr. Ministro, os ordenados têm de descer, e quanto antes. São um autentico roubo aos Patrões, principalmente as multinacionais. Estou consigo, devemos mandar vir rápidamente o investimento alemão, e reduzir os ordenados Nacionais aos futuros empregados empregados destes salvadores investidores. Eles pagam três a quatro vezes mais ordenado no seu País. TEMOS DE SALVA-LOS, é nossa obrigação dar a mão a estes irmãos que tanto nos tem ajudado. Olhe a VW, se fabricassem tudo na terra deles, com aqueles altos ordenados, estavam na falência,…coitados. Veja a Mercedes, nunca mais vendia carros, principalmente os usados, ( negocio que temos dado , e muito bem, uma pequena ajuda. Nem lhe digoo nada da BOSH, toda esta gente, são amigos, gostam de nos e precisam de mão de obra barata, além de uns subsídios e uma isençãozinha de impostos, como levou a VW.
    Os investidores portugueses não, estes não merecem, não sabem trabalhar, não investem na investigação, só sabem fazer sapatos, e muito caros….Eh, Eh, Eh,…
    precisam de ter mão de obra mais cara que é para aprenderem a usar máquinas
    e fazer sapatos caros. Sapato caro não incomoda mercado, não é? Olhe Sr. Ministro, aproveite e não deixe saír a sua amiga ministra, ela dá um jeito nestas coisas e faz uns fretes muito bem feitos, que o diga o ministro alemão. Estavam os dois muito bem na Televisão. GOSTEI DE VER…

  4. O capataz na plantação dos Escravos ….! O Povinho ainda não captou a coisa, a sério, porque ainda não têm as grilhetas colocadas… mas a coisa vai lá…..

  5. O melhor seria os trabalhadores começarem a pagar para trabalhar: os que pagassem mais trabalhavem menos e os que pagasse menos trabalhavam mais. Os que não tivessem dinheiro para pagar ao patrão passariam, juntamente com os filhos, à condição de escravo. Ó Coelho, já tinhas pensado nesta? Vá lá, admite que gostas da ideia. E, já que estamos a conversar, porque é que não enfias uma rolha no dito cujo e desapareces de vez? Anda tanta gente para aí a ser raptada por extraterrestres e logo tu havias de escapar.

  6. Cada vez estão mais toscos ,sou Patrão e vou-lhe dizer caro Passos Coelho essas medidas não servem em nada os Patrões a não ser Multinacionais que pretendem mão de obra barata aqui em Portugal ,como já aqui foi dito baixa lá é os impostos que esses sim matam os Patrões e a economia local e quanto a extraterrestres ele escapa porque de certeza é um, pois só quem não conhece o Pais é que quer estas coisas a acontecer.
    E quando acabar o pouco que ainda resta da classe media que é paga na grande maioria pela economia local o meu caro amigo vai buscar dinheiro ao totta porque o pais deixa de trabalhar e pega fogo a esta mer.. toda .
    Mais nessa altura as tão aclamadas multinacionais vão dar de fuga porque o zé povito também não tem dinheiro para lhes dar ,mas aqui deixo também as culpas ao próprio povo que só gostam de dar dinheiro as grandes superfícies algumas delas que fogem com o dinheiro do Pais e deixam cada vez mais morrer o comercio tradicional ,a minha conclusão é simples se os governos são toscos o povo não fica atrás.

  7. Se esta gente tivesse que viver do seu trabalho ou dos resultados de empresas por si dirigidas, estavam todos na miséria, como é fácil gente que nunca provou nada vir
    fazer experimentalismos com o bem estar das pessoas e empresas como se fossem donos da sapiência universal, usando o dinheiro e sangue dos outros. A historia um dia se encarregara de classificar esta gente como um dos governos mais incompetentes e arrogantes, a par de outros, a que fomos sujeitos, só que isso não vai devolver a vida aos que se suicidaram, morreram sem assistência nos hospitais e fora deles por falta de meios de socorro também, nem reporá o património perdido por empresas e particulares. E como disse hoje o Sr Coelho que já chega de falar na austeridade como se tudo pudesse ser esquecido, também chega de por culpas nos outros para desviar a atenção da vossa conduta, que, não pode ser atribuída só a incompetência , mas também a interesses paralelos e uma velhaquez de pessoas menores.
    e por hoje tenho dito

  8. este ainda não descobriu que baixar os impostos às empresas serve somente para estas enriquecerem, pois não criam emprego e pagam salários de miséria, pois ninguém consegue viver com o mínimo de dignidade neste país com o salário mínimo ou similar e para darem guarida a alguns depois de serem expulsos do governo pelo povo que os elege!

  9. Quando é que quem nos governa chega á conclusão, de que baixar mais os ordenados, e criar impostos a quem trabalha, só enterra mais o país, porque beneficiar os patrões, principalmente as grandes multinacionais, apenas lhe metem mais dinheiro no bolso, ora se pagassem mais e melhor ao trabalhador, não haveria mais poder de compra, havendo mais poder de compra, existe mais produção, havendo mais produção e venda, existe mais trabalho, resumindo, existe mais dinheiro e enriquecimento, o que pode levantar mais o país, mas atenção, seria importante aqueles que nos (des)governam, poupassem mais, não tivessem ordenados tão chorudos, reformas astronómicas, com poucos anos de trabalho em relação aqueles que trabalham uma vida e pouco recebem depois, ai sim o país crescia, pense nisso Sr.. Primeiro Ministro, e deixe-se de ideias. infelizes.

  10. Caríssimos! Será que ninguém leu bem a notícia??!! O primeiro ministro não se refere à descida dos salários mas sim aos impostos que as empresas pagam sobre os salários dos trabalhadores (IRS e Segurança Social)! Acho uma excelente medida. Os encargos (fiscais + segurança social) atuais das empresas com o trabalho são uma brutalidade. A maioria das pessoas nem tem ideia de quanto é que uma empresa tem de pagar para o trabalhador poder receber um salário de 700 ou 800 euros. Força Primeiro Ministro! Avance e continue a arrumar o país.

  11. Toda gente sabe que o que torna as empresas portuguesas ( não competitivas) não são os ordenados ( dos mais baixos da UE, salvo os de alguns administradores englobando-se a parte publico/privada) mas sim : o saco azul , a falta de formação dos colaboradores ( mesmo de quadros superiores com formação académica por vezes superior, mas sem experiencia face ao interesse em mão de obra barata) , impostos ,combustíveis, telecomunicações, eletricidade, água e gás, entre outros. Eliminem-se ou reduzam-se estes fatores negativos e certamente passarão a ser rentáveis e competitivas. Não é preciso grande douto para atentar o assunto e concluir do peso negativo destas parcelas . O que falta é coragem para tomar medidas, por isso lá vamos na esteira da Europa.

  12. quando leio ou vejo alguma noticia sobre o que este anormal fala, penso logo no seguinte
    Para ser pai de um anormal destes, mais valia que o mesmo morre-se logo a nascença

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