Estas informações de contacto serão fornecidas aos Governos da UE para ajudar a controlar eventuais medidas de isolamento impostas aos visitantes de voos intracomunitários, explicou a companhia aérea.
A Ryanair anunciou, esta semana, que pretende retomar 40% dos voos regulares a partir de 1 de julho, sujeita ao levantamento das restrições de viagem impostas pela pandemia de covid-19 e à aplicação de medidas de saúde publica nos aeroportos.
Algumas das medidas que são recomendadas aos clientes são, por exemplo, viajar com menos bagagem de porão, privilegiar o check-in online, proceder-se ao controlo de temperatura e o uso de máscaras faciais.
Tal como destaca o jornal Público, outra das medidas temporárias anunciadas pela companhia aérea é a exigência aos passageiros, com viagens em julho e agosto, que preencham os dados (no check-in) sobre a duração da visita e morada de alojamento durante a visita a outro país da União Europeia.
“Estas informações de contacto serão fornecidas aos Governos da UE para ajudar a controlar eventuais medidas de isolamento impostas aos visitantes de voos intracomunitários”, explica a companhia.
No mesmo comunicado, o diretor-executivo da Ryanair, Eddie Wilson, diz acreditar que 1 de julho “é a data mais oportuna para retomar uma programação normal de voos, permitindo que amigos e famílias se reúnam, que os trabalhadores voltem ao trabalho e que as economias que tanto dependem do turismo, como Espanha, Portugal, Itália, Grécia, França e outros, recuperem o que resta da temporada turística”.